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Marcopolo (POMO4): lucro líquido de R$ 108,2 milhões no 3T21

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A Marcopolo registrou lucro líquido de R$ 108,2 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 57,4 milhões do mesmo período de 2020.

A receita líquida recuou 9,4%, para R$ 757,6 milhões. Enquanto as receitas no Brasil recuaram 21,7%, para R$ 376 milhões, as no exterior subiram 73,6%, para R$ 284,7 milhões.

No 3T21, o aumento da receita nos mercados externos reflete diretamente a melhor performance das operações internacionais. Praticamente todas as operações apresentaram incremento no trimestre, beneficiando-se da reabertura econômica e uma fraca base de comparação com o 3T20.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – da companhia foi de R$ 95,1 milhões entre julho e setembro, revertendo o resultado negativo de R$ 23,8 milhões, enquanto a margem Ebitda passou de -2,8% para 12,6%.

A produção consolidada da empresa foi de 2.210 unidades no 3T21. No Brasil, a produção atingiu 1.514 unidades, o que é 50,6% inferior a do 3T20, enquanto no exterior a produção foi de 696, 94,4% superior às unidades produzidas no mesmo período do ano anterior.

As despesas com vendas totalizaram R$ 39,3 milhões no 3T21, o que chega a 5,2% da receita líquida, contra R$ 53,3 milhões no 3T20, ou 6,4% sobre a receita líquida.

A participação de mercado da companhia na produção brasileira de carrocerias foi de 34,5% no 3T21 contra 55,7% no 3T20.

Os resultados da Marcopolo (BOV:POMO3) e (BOV:POMO4) referentes suas operações do terceiro trimestre de 2021 foram divulgados no dia 03/11/2021. Confira o Press Release completo!

VISÃO DO MERCADO

XP Investimentos

A Marcopolo reportou resultados levemente fracos no terceiro trimestre, como já era esperado, diante dos impactos da pandemia que seguem atingindo a produção, diz a XP.

O Ebitda ajustado de R$ 6 milhões ainda reflete os impactos da pandemia na produção e na rentabilidade. No faturamento, a receita de R$ 758 milhões caiu 9% ano a ano, impactada pela concessão de férias coletivas em algumas unidades, dadas as perspectivas da fraca demanda.

A produção nacional caiu 51% ano a ano e, além disso, o fim das entregas para o programa governamental Caminho da Escola contribuíram para os resultados mais fracos.

Do lado da rentabilidade, embora a margem Ebitda de -0,8% ainda reflita uma perspectiva de receita deteriorada, notamos uma melhora positiva em relação aos números do segundo trimestre, que eram de -5,0%.

XP mantém recomendação neutra o preço-alvo de R$ 2,80 por ação.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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