A Kroger (NYSE:KR) eliminará alguns benefícios da Covid-19 para funcionários não vacinados a partir do próximo ano, informou o Wall Street Journal na terça-feira (14), citando um memorando da empresa.
A Kroger também é negociada na B3 através do ticker (BOV:K1RC34).
A Kroger não fornecerá mais duas semanas de licença de emergência remunerada para funcionários não vacinados que contraírem Covid-19, a menos que as jurisdições locais exijam o contrário, e também adicionará uma sobretaxa mensal de US$ 50 aos planos de saúde da empresa para gerentes não vacinados e outros funcionários não sindicalizados, de acordo com o relatório.
A rede de supermercados, uma das maiores empregadoras privadas dos Estados Unidos, tinha cerca de 465.000 trabalhadores em tempo integral e parcial em 31 de janeiro, de acordo com um documento regulatório.
O esforço relatado para vacinar mais funcionários ocorre no momento em que o presidente dos EUA, Joe Biden, enfrenta contratempos na implementação de seu mandato de vacina ou teste para empresas privadas.