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Balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 2,548 bilhões nas três primeiras semanas de fevereiro

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A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 2,548 bilhões nas três primeiras semanas de fevereiro, resultado de exportações de US$ 15,737 bilhões e importações de US$ 13,189 bilhões. A corrente de comércio ficou em US$ 28,927 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia. No acumulado do ano, o déficit é de US$ 2,333 bilhões.

No período, as exportações cresceram 23,6% sobre o ano anterior. As importações cresceram 16,6%. Assim, a balança comercial registrou superávit com crescimento de 78,4%, e a corrente de comércio aumentou 20,3%.

No acumulado Janeiro até 3 Semana de Fevereiro/2022, em comparação a Janeiro/Fevereiro 2021, as exportações cresceram 22,6% e somaram US$ 35,37 bilhões. As importações cresceram 20,8% e totalizaram US$ 33,04 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 2,33 bilhões, com crescimento de 56,7%, e a corrente de comércio registrou aumento de 21,7%, atingindo US$ 68,41 bilhões.

Até a 3 Semana de Fevereiro/2022, o desempenho dos setores foi o seguinte: crescimento de 73,3% em Agropecuária, que somou US$ 2,94 bilhões crescimento de 7,3% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 4,20 bilhões e, por fim, crescimento de 20,8% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 8,53 bilhões. A combinação destes resultados levou o aumento do total das exportações.

A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos seguintes produtos: Trigo e centeio, não moídos (775,0%), Café não torrado (79,9%) e Soja ( 108,2%) na Agropecuária bruto (125,7%), Minérios de cobre e seus concentrados (59,0%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (77,8%) na Indústria Extrativa Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (70,4%), Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (251,5%) e Produtos laminados planos de ferro ou aço não ligado, não folheados ou chapeados, ou revestidos (656,8%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos registraram diminuição nas vendas: Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (-59,4%), Mel natural (-26,3%) e Algodão em bruto (-25,0%) na Agropecuária (-42,1%), Minérios de alumínio e seus concentrados (-86,0%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base (-34,3%) na Indústria Extrativa e melaços (-10,8%), Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes (-68,0%) e Ouro, não monetário (excluindo minérios de ouro e seus concentrados) (-27,3%) na Indústria de Transformação.

Até a 3 Semana de Fevereiro/2022, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: queda de -13,9% em Agropecuária, que somou US$ 0,26 bilhões chegou a US$ 1,25 bilhões e, por fim, crescimento de 14,0% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 11,55 bilhões. A combinação destes resultados motivou o aumento das importações.

O movimento de crescimento nas importações foi influenciado pela ampliação das compras dos seguintes produtos: Pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado (25,8%), Cevada, não moída (502,0%) e Látex, borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais (51,2%) na Agropecuária Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (120,2%), Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (102,0%) e Gás natural, liquefeito ou não (206,6%) na Indústria Extrativa exceto veterinários (50,1%), Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (113,5%) e Válvulas e tubos termiônicas, de cátodo frio ou foto-cátodo, diodos, transistores (52,9%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos tiveram diminuição: Trigo e centeio, não moídos ( -4,9%), Milho não moído, exceto milho doce (-79,6%) e Cacau em bruto ou torrado (-100%) na Agropecuária areia e cascalho (-10,3%) e Minérios de cobre e seus concentrados (-36,6%) na Indústria Extrativa acessórios (-20,0%), Veículos automóveis para transporte de mercadorias e usos especiais (-36,2%) e Partes e acessórios dos veículos automotivos (-19,2%) na Indústria de Transformação.

Informações Grupo CMA

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