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Dólar fecha com alta, impulsionado por juros nos EUA

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O dólar comercial fechou em R$ 5,2400, com alta de 0,26%. A moeda oscilou durante toda a sessão, mas o aumento das apostas de que os juros nos Estados Unidos irão subir 0,5%, e não 0,25% como ainda projeta a maior parte dos analistas, deu força para a moeda norte-americana no final da sessão.

Segundo o chefe da mesa de câmbio do Terra Investimentos, Vanei Nagem, “com a divulgação do CPI (índice de preços ao consumidor, na sigla em inglês), as apostas que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) aumente em 0,5% os juros reunião de março aumentaram”. O CPI subiu 0,6% em janeiro ante dezembro e teve alta de 7,5%, acima das expectativas do mercado de 0,4% e 7,2%, respectivamente.

“Estamos em um nível de dólar que daqui a pouco vai chegar no valor limite, que é por volta de R$ 5,00, pré-Covid. Todo este capital que está entrando é especulativo, e pode sair a qualquer momento”, alerta Nagem.

Para a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, “o resultado veio bem acima do esperado. O mercado começa a apostar num ritmo de alta inicial mais forte ou um ciclo mais longo. Creio que o aumento será de 0,25%”. A próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) será em março.

Abdelmalack, no entanto, não acredita que o real vá sofrer neste primeiro momento: “Por mais que isso afete os emergentes, nosso patamar de juros já nos deixa preparados para este solavanco. Já está precificado no câmbio”, explica.

“O mercado busca entender como uma postura mais hawkish (agressiva, propensa ao aumento dos juros) pode afetar o fluxo estrangeiro no Brasil. A questão é: Até quando?”, questiona Abdelmalack, referindo-se ao intenso fluxo que tem ocorrido no país desde o começo do ano e sustentando o câmbio.

De acordo com boletim da Ajax Capital, “lá fora, os investidores aguardam os dados de inflação de janeiro dos Estados Unidos. Por aqui, os mercados devem acompanhar o exterior”. O mercado está propenso ao risco, diz o boletim.

O fiscal, contudo, permanece no radar, com o governo insistindo na aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Combustíveis: “A ala política do governo decidiu focar na desoneração do óleo diesel, onde buscam incluir o mecanismo na medida recém aprovada da Câmara de alteração na cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para um valor fixo”, avalia a Ajax.

Data Compra Venda Variação Variação
01/02/2022  5,2718 5,2728 -0,624% -0,0331
2/02/2022  5,2753 5,2758 0,057% 0,003
3/02/2022  5,2949 5,2954 0,362% 0,0191
4/02/2022  5,3235 5,324 0,54% 0,0286
7/02/2022 5,2537 5,2547 -1,265% -0,0673
8/02/2022 5,2596 5,2606 0,112% 0,0059
9/02/2022 5,2264 5,2269 -0,641% -0,0337
10/02/2022 5,2408 5,2418 0,285% 0,0149

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