ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for discussion Cadastre-se para interagir em nossos fóruns de ativos e discutir com investidores ideias semelhantes.

No mundo inteiro IPO’s são cancelados. No Brasil, existem 4 fatores que diminuem as opções na B3

LinkedIn

Nos últimos anos, o grande mote das empresas foi fazer o IPO. Ir à Bolsa, captar dinheiro, crescer. Em um mundo de fusões e aquisições, a ordem era almoçar para não ser jantado.

Agora, parece que o ambiente mudou. Em várias partes do mundo.

Lógico, seria impossível manter os níveis do ano passado. 2021 foi a festa das novinhas nas Bolsas do mundo todo. Segundo a empresa de análise GlobalData, só o setor TMT levantou 237 bilhões de dólares em 2021, mais que dobrando o que foi feito em IPO’s em 2020. Em números brutos, a quantidade de empresas que abriram o capital subiu 72% entre 2021 e o ano anterior.

Parênteses. TMT é a sigla, em inglês, para empresas de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações. Em português, fica… TMT. Vamos em frente.

Nos Estados Unidos, o medo de uma bolha tecnológica colocou um freio na abertura de capitais de algumas empresas do setor. A lista de desistências inclui certas companhias que já eram queridinhas de especialistas, como:

  • WeTransfer – empresa que facilita o envio on-line de arquivos pesados.
  • JustWorks – faz software para gestão de pessoal.

Outras empresas do setor seguem firmes, como:

  • Reddit – a empresa de mídia social que bagunçou a Bolsa ano passado deve abrir o capital em março ou abril.
  • Chime – considerada por muitos uma das maiores fintechs ainda com capital fechado.
  • ServiceTitan – ajuda autônomos (como pintores, encanadores, eletricistas, maridos de aluguel/quebra-galhos) a gerenciar seus negócios.
  • Mobileye – pioneira em câmeras automotivas e outras tecnologias de auxílio a motoristas, segue firme em seu segundo IPO. A empresa foi à Bolsa em 2014, mas, adquirida pela Intel em 2017, fechou seu capital. Agora vai abrir de novo.

Pode-se imaginar que o mesmo ocorreria na Europa. O cenário na City de Londres é o mesmo: as empresas de tecnologia e internet levantaram 6,6 bilhões de libras (aproximadamente 47 bilhões de reais) em 2021, contra 1,3 bilhões em 2020. Esperar-se-ia uma cautela igual. Mas há uma diferença fundamental:

A Índia.

Londres tem um programa de acolhimento de IPO’s de startups indianas. Desde 1990, quando a ação começou, 71 empresas indianas procuraram a City para abrir seu capital. Mas a grande joia da coroa o Reino Unido não vai levar.

A seguradora LIC se prepara para o maior IPO da história da Índia. Estima-se que 10 bilhões de dólares possam ser levantados em uma única empresa. Lógico que não é uma empresa qualquer.

O que a LIC perde em criatividade – seu nome, em inglês, significa Companhia de Seguro de Vida – ganha em todas as outras métricas:

  • Mais de 2 mil agências;
  • 100 mil funcionários;
  • 286 milhões de segurados – imagine ter todo e cada homem, mulher e criança do Brasil e da Itália como cliente… e ainda leva um Portugal de brinde.

E dois anos para preparar a gigantesca estatal para a privatização. O processo deixou algumas dúvidas nos investidores. A primeira é se realmente o governo local não vai ficar dando palpite na empresa. A segunda é a campanha massiva estimulando a população a participar: tem gente economizando por meses e falando com bancos sobre investimentos pela primeira vez na vida, levando a um cenário pulverizado e inflacionado. Mas, veja bem, 286 milhões de clientes.

Já para os lados da China, a crise é outra: investigações sobre irregularidades na empresa de contabilidade SineWing, na consultoria jurídica King & Wood Mallesons e na de seguridades Zhong De (essa última uma joint-venture entre a local Shanxi e o Deutsch Bank) fez com que as IPO’s de todos seus clientes fossem suspensas. Como foram mais de 60 IPO’s indo para o vinagre, podemos dizer que os negócios das três suspeitas iam muito bem, obrigado.

Quem escapou foi a PingPong, empresa de e-commerce que facilita compras internacionais. Ela pretende levantar um bilhão de dólares, e não descarta fazer ofertas primeiro em Beijing e, mais para o final do ano, na Bolsa de Hong Kong.

E no Brasil?

Existem 4 fatores que diminuem as opções na B3.

Mas calma, você não vai ficar sem saber o restante deste artigo especial dessa vez. Isso porque o espaço de artigos premium da ADVFN, o ADVFN em Brasa, do qual este artigo faz parte, está TOTALMENTE LIBERADO DURANTE 14 DIAS PARA ACESSO GRATUITO. Ou seja, pedindo sua liberação de acesso ao ADVFN em Brasa aqui, você pode ler todos os artigos disponíveis até agora nesse espaço. São mais de 20 artigos disponíveis! E é tudo na íntegra!

Não perca a chance de saber o fim deste artigo e de conferir todos os outros conteúdos pra lá de relevantes, que vão te ajudar a enxergar ainda melhor empresas, setores, economia e seus próprios investimentos.

Acesso liberado para você saber mais e investir melhor! Não perca tempo e peça já o seu acesso, para já começar a ler tudo!

*Atenção: pedidos de liberação aceitos somente até 28/02/2022.

**O ADVFN em Brasa é um espaço exclusivo de artigos especiais sobre tendências e mercado, podendo ser acessado somente mediante assinatura mensal ou anual. Porém, apenas nessa ação, a ADVFN libera 14 dias de acesso totalmente gratuitos para você conhecer o ADVFN em Brasa e aproveitar todo o conhecimento disponível. Não perca! Oportunidade única!

Deixe um comentário