A Fras-le está avaliando a possibilidade de realizar uma oferta pública subsequente de distribuição primária e secundária de ações, com esforços restritos de colocação, a ser realizada no Brasil.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:FRAS3) nesta quarta-feira (09).
O site Pipeline já havia divulgado que a Fras-le iria buscar cerca de R$ 750 milhões de caixa em um follow-on.
No fato relevante enviado ao mercado, a Fras-le afirmou que engajou o Banco Itaú BBA, o Banco BTG Pactual, o Banco Bradesco BBI e o Banco Safra, assim como os respectivos agentes de colocação dessas instituições, para a prestação de serviços de assessoria financeira no âmbito da potencial oferta, incluindo trabalhos preparatórios para a definição da viabilidade e dos termos da potencial oferta.
“Ressalta-se que, nesta data, não há qualquer decisão formal da companhia acerca da efetiva realização da Potencial Oferta Restrita, bem como sobre seus termos e condições, que incluem mas não se limitam ao efetivo volume da Potencial Oferta Restrita e à eventual participação dos atuais acionistas controladores da companhia na parcela primária da Potencial Oferta Restrita”, afirma a Fras-le.
A companhia destaca ainda que a operação está sujeita, entre outros fatores, às condições do mercado de capitais brasileiro e internacional, à obtenção das aprovações necessárias, incluindo as respectivas aprovações societárias e, se for o caso, de terceiros aplicáveis, às condições políticas e macroeconômica favoráveis, ao interesse de investidores.
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