A Aneel analisa adiar os reajustes das tarifas da Cemig (BOV:CMIG3) (BOV:CMIG4), que atende a base eleitoral do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), informa o Estadão.
Os reajustes deveriam entrar em vigor a partir do dia 28 de maio, mas a diretoria da agência julgará amanhã a ampliação do prazo de vigência dos valores praticados atualmente.
Enquanto isso, o Congresso vai votar amanhã o projeto de lei complementar que estabelece alíquota máxima de 17% para a cobrança no ICMS sobre energia e combustíveis, transportes e telecomunicações de autoria do deputado Danilo Forte (União Brasil-CE).
Segundo dados da Aneel, as tarifas para os consumidores residenciais subiram, em média, 17,92% neste ano no país, mas nem todas as empresas passaram pelo processo ainda. O mais alto foi para os atendidos pela Enel Ceará, de 24,23%.
Informações BDM