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Telefônica Brasil (VIVT3): lucro líquido de R$ 750 milhões no 1T22, diminuição de 20,4%

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A Telefônica registrou lucro líquido de R$ 750 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma diminuição de 20,4% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

O principal motivo para a queda no lucro da operadora foi o aumento nas suas despesas financeiras. Isso foi reflexo do maior endividamento para bancar as compras de licenças para o 5G e da rede móvel da Oi, combinado com aumento da taxa de juros nos últimos meses.

A receita líquida totalizou R$ 11,352 bilhões, aumento de 4,6%.

O crescimento da receita de serviço móvel foi “impulsionado pelo aumento de 5,9% a/a da Receita de Pós-pago, que representa 81% da receita de serviço móvel.” A Telefônica contabiliza: “No último trimestre, adicionamos 1,269 milhão de acessos pós-pago, tanto pela migração de pré-pago para controle, quanto pelo saldo positivo de portabilidade de outras operadoras.”

A Receita de Pré-pago aumentou 4,7% na comparação anual devido ao crescimento de 2,2% dos acessos pré-pago e à maior recorrência nas recargas. Destaque para as recargas digitais, que representaram 38,2% (+ 2,3 p.p.) do volume total de recargas no 1T22.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado cresceu 1,3% no 1T22, totalizando R$ 4,5 bilhões.

A empresa explica que o Ebitda foi beneficiado pelo maior crescimento de receita, mas teve o impacto da mudança de mix nos Custos (+7,0% a/a), relacionado com forte crescimento de receitas de aparelhos e serviços digitais.

Já a margem Ebitda ajustada atingiu 39,7% nos três primeiros meses do ano, baixa de 1,3 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

Os custos totais da operadora subiram 7%, para R$ 6,840 bilhões.

O resultado financeiro ficou negativo em R$ 524 milhões, um salto de 66,6% na mesma base de comparação anual.

A linha de custos com depreciação e amortização também pesou negativamente no balanço da Telefônica. Essa linha cresceu 5,8%, para R$ 3,074 bilhões. Segundo a empresa, isso ocorreu em função do início da amortização das licenças do 5G, da amortização de novas licenças de software e do maior volume de depreciação dos ativos de arrendamento.

Os Investimentos realizados no 1T22 alcançaram R$ 1.880 milhões (-3,3% a/a), o que representa 16,6% da receita operacional líquida do trimestre, uma redução de 1,4 p.p. na comparação anual. Os investimentos foram direcionados ao reforço da nossa rede móvel e à expansão da rede de fibra, garantindo uma maior disponibilidade dos serviços da Vivo frente à crescente demanda por conexão de qualidade.

A dívida bruta atingiu R$ 3.610 milhões ao final do 1T22, 100% denominada em moeda local, com aumento decorrente do passivo financeiro atrelado às Licenças 5G adquiridas no leilão da ANATEL. Considerando Caixa e Aplicações e Derivativos, a companhia registrou caixa líquido de R$ 2.851 milhões no dia 31 de março de 2022. Se incluído o efeito do arrendamento, a dívida líquida atingiu R$ 9.127 milhões ao final do 1T22.

A linha de custos com depreciação e amortização também pesou negativamente no balanço da Telefônica. Essa linha cresceu 5,8%, para R$ 3,074 bilhões. Segundo a empresa, isso ocorreu em função do início da amortização das licenças do 5G, da amortização de novas licenças de software e do maior volume de depreciação dos ativos de arrendamento.

Os resultados do Telefônica Brasil (BOV:VIVT3) referentes suas operações do primeiro trimestre de 2022 foram divulgados no dia 19/05/2022. Confira o Press Release completo!

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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