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Mercado Livre introduz criptomoeda no Brasil e planeja uso mais amplo na América Latina

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O Mercado Livre (NASDAQ:MELI), a maior empresa de comércio eletrônico da América Latina por valor de mercado, começou a lançar sua própria criptomoeda no Brasil, informou a empresa na quinta-feira (18).

O MercadoLibre Inc também é negociado na B3 através do ticker (BOV:MELI34).

A moeda, Mercado coin, pode ser usada para fazer compras no Mercado Livre e recebê-la como dinheiro de volta nas compras, disse a empresa.

O Mercado Livre espera que a criptomoeda esteja disponível para seus 80 milhões de usuários no Brasil até o final de agosto e disse que planeja introduzi-la em outros países “em breve”, sem fornecer mais detalhes.

O Mercado Coin será negociável no Mercado Pago, a carteira digital da empresa, a um preço inicial de 10 centavos, que estará sujeito às condições de mercado, informou a empresa.

O Mercado Livre operará sua criptomoeda em parceria com a empresa de criptomoedas Ripio, que fornecerá serviços de custódia e negociação no Mercado Pago.

A criptomoeda foi desenvolvida usando o padrão de token ERC-20 na blockchain Ethereum, disse a empresa. Durante o primeiro estágio, os usuários não poderão transferi-lo para carteiras externas.

“A tecnologia blockchain por trás da moeda Mercado nos permitiu desenvolver uma solução aberta e extremamente segura”, disse Guilherme Cohn, gerente sênior de desenvolvimento corporativo, em comunicado.

“Continuamos acompanhando a evolução das criptomoedas e da tecnologia blockchain, pois acreditamos no potencial dessas ferramentas.”

Em dezembro, o Mercado Livre lançou um recurso de negociação de criptomoedas no Brasil, que atingiu 1 milhão de usuários dois meses depois. A empresa tem planos de lançar o mesmo produto em toda a América Latina.

Com informações de CoinDesk

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