A Gap (NYSE:GPS) está cortando cerca de 500 empregos corporativos enquanto a varejista de roupas luta com o declínio nas vendas.
A Gap também é negociada na B3 através da DRN (BOV:GPSI34).
Os cortes de empregos, que incluem vagas em aberto, ocorrerão principalmente nos escritórios da Gap em São Francisco, Nova York e Ásia e atingirão vários departamentos, confirmou um representante da varejista na terça-feira (20). Os movimentos foram relatados pela primeira vez pelo The Wall Street Journal.
A empresa com sede em São Francisco passou por uma série de contratempos, incluindo problemas com o sortimento de produtos em sua marca Old Navy, que representou mais da metade das vendas da empresa no ano fiscal de 2021.
E na semana passada, Kanye West, que atende por Ye, disse que estava encerrando a parceria de sua empresa Yeezy com a Gap depois que o rapper acusou o varejista de violar os termos de seu acordo. Ye disse que a Gap não distribuiu produtos Yeezy em suas lojas até o segundo semestre de 2021 e não criou lojas dedicadas da Yeezy Gap como prometido.
Ye disse à CNBC que estava insatisfeito com o progresso no lançamento de lojas físicas da Yeezy em parceria com o varejista. A Gap confirmou mais tarde a interrupção, mas disse que ainda planeja trabalhar em seu pipeline de produtos Yeezy.
Enquanto luta para recuperar as vendas, a Gap também está procurando um novo líder depois que a CEO Sonia Syngal deixou o cargo abruptamente em julho, após cerca de dois anos no cargo. No mês passado, a empresa retirou suas perspectivas financeiras para 2022, citando desafios de execução e condições macroeconômicas incertas.
Com informações de CNBC