O contrato de prestação de serviços da Hapvida para o governo do estado do Amazonas, no valor de R$ 87,7 milhões, foi suspenso pelo Tribunal de Contas local (TCE-AM), informa o Estadão.
A justificativa para a medida é que a operadora não teria cumprido regras do contrato, assinado para atender 15 mil professores e outros servidores da Secretaria de Educação.
A Hapvida (BOV:HAPV3) não teria estruturado uma rede hospitalar presencial nas chamadas cidades-polo, determinadas no contrato.
A empresa afirma não ter sido notificada da decisão e diz que o contrato “está sendo cumprido”.
Informações BDM