A Embraer divulgou que a SalamAir, companhia aérea de baixo custo de Omã, no Oriente Médio, assinou um pedido firme para seis jatos E195-E2, com direito de compra para outras seis aeronaves.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:EMBR3) nesta quinta-feira (06).

Segundo a fabricante, as aeronaves começarão a ser entregues a partir do final de 2023, com configuração para 135 assentos com duas classes de serviço. O negócio está avaliado em US$ 934,6 milhões e será adicionado à carteira de pedidos firmes da Embraer do 3TRI de 2022, afirma a companhia.

A operação para a companhia complementar será adicionada à carteira de pedidos da Embraer do terceiro trimestre 2022. da frota. Além disso, a possibilidade de aumento das frequências e rotas, novos mercados de forma lucrativa.

“A aeronave se tornará uma parte essencial da nossa frota. É emocionante sermos a primeira companhia aérea do Oriente Médio a voar no incrível E195-E2. As aeronaves da Embraer representam o que há de melhor em termos de eficiência ambiental, desempenho operacional e conforto para os passageiros. A inovação aerodinâmica da aeronave, o projeto inovador das asas e as novas tecnologias possibilitam uma eficiência energética excepcional. Essas aeronaves são perfeitas para a próxima etapa de nossos mercados, permitindo a abertura de novas e mais frequentes locais e regionais, devido às suas necessidades de crescimento e capacidade, atendendo às suas necessidades de mercados. A nova frota será inicialmente usada em voos domésticos, incluindo quatro campos petrolíferos e quatro aeroportos internacionais dentro de Omã. À medida que hoje se aproximam mais a Omãmed, dissemos que hoje os aeroportos locais vão se aproximar de Omãmed, CEO da SalamAir, CEO da SalamAir.

“É ótimo estar crescendo no Oriente Médio, uma região que normalmente concentra viagens de longa distância. Para a Embraer, também é importante ver uma companhia aérea de baixo custo e pioneira como a SalamA reconhecer o valor que os E-Jets entregam às empresas aéreas deste segmento, complementando como aeronaves narrowbody maiores para viabilizar e expandir como malhas aéreas”, disse Arjan Meijer, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial.