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Itaú Unibanco decide não exercer a opção de resgatar as notas subordinadas emitidas pela companhia

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O Itaú Unibanco decidiu não exercer a opção de resgatar em 12 de dezembro de 2022 as notas subordinadas perpétuas/AT1 emitidas pela Companhia em 12 de dezembro de 2017, no montante total de US$ 1,25 bilhão e taxa fixa de retorno de 6,125%.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:ITUB3) (BOV:ITUB4) nesta quarta-feira (26).

A decisão de não exercer a opção de resgate neste momento decorre de aspectos econômicos como maior custo de refinanciamento, profundidade de mercado e volatilidade.

O Itaú Unibanco mantém altos níveis de capitalização com 11,1% de Capital Principal e 14,1% de Capital Total no 2º trimestre de 2022.

A taxa de retorno das Notas de 6,125% é válida até 12 de dezembro de 2022. Após essa data, a taxa de juros será recalculada com base na spread de crédito inicial de 398 p.p somada à atual taxa de juros dos títulos emitidos pelo Tesouro dos Estados Unidos da América de 5 anos, conforme definido nos termos finais das Notas.

A nova taxa de retorno será válida até 12 de dezembro de 2027 ou até quando a opção de resgate seja exercida, o que ocorrer primeiro. Após a primeira data de opção de resgate (12 de dezembro de 2022), as Notas terão opções de resgates semestrais nos dias 12 de junho e 12 de dezembro de cada ano.

O Itaú Unibanco continuará a monitorar o mercado de forma muito próxima e buscará oportunidades alinhadas à sua estratégia para exercer a opção de resgate das Notas.

 ⇒  O Itaú Unibanco pretende divulgar os resultados do 3T22 no dia 10 de novembro

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