Empresas que prestam serviços à Petrobras e que foram impedidas, a partir de 2014, de celebrar novos contratos com a estatal por envolvimento em casos de corrupção investigados pela Lava-Jato estão voltando a se relacionar comercialmente com a petroleira. A informação é do Valor.
Conforme o jornal, nem todas, entretanto, conseguiram fechar contratos de bens e serviços até agora. A SBM, com sede na Holanda, e as brasileiras Camargo Corrêa e Nova Participações, ex- Engevix, estão entre as companhias habilitadas na base de fornecedores da Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), mas vivem situações diferentes.
A SBM tem contrato com a Petrobras para entregar até 2023 uma plataforma para o campo de Mero, na Bacia de Santos. Foi o primeiro contrato da SBM com a estatal depois das investigações da Lava-Jato em que a empresa foi acusada de malfeitos pelo Ministério Público Federal (MPF) e teve que fazer acordo de leniência com o poder público. A leniência funciona como uma delação premiada para pessoas jurídicas que admitem irregularidades com o governo.
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