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Copel espera vender termelétrica Araucária num prazo máximo de dois anos para investir energias renováveis

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Interessada em avançar com seu plano de descarbonização do portfólio até 2030, a Copel espera avançar com a venda da termelétrica Araucária de 484 megawatts (MW) num prazo máximo de dois anos, e acelerar os investimentos em energias renováveis. Também estão à venda a hidrelétrica Foz do Areia e a Compagás, distribuidora de gás natural.

Segundo o diretor-presidente da companhia, Daniel Slaviero, todo o dinheiro obtido com a venda de ativos será reinvestido nos segmentos considerados prioritários pela empresa: geração de energia renovável nas fontes eólica e solar, obtenção de concessões de transmissão em leilões, e melhora nos serviços de distribuição no Paraná. A empresa não considera, neste momento, novas aquisições de hidrelétricas.

“Todo o dinheiro obtido com essas vendas será revertido para novos investimentos no setor de energia”, disse o executivo ao Broadcast Energia.

Slaviero disse que já foram encomendados estudos para definir o modelo do desinvestimento, e que essa ação é uma das mais importantes dentro do plano de descarbonização que a empresa colocou em marcha.

Ele destacou também que outras vendas de ativo estão no radar da empresa e devem ser concluídas em breve. No caso da Compagás, o processo tem seguido a dinâmica do Estado, que ainda precisa renovar a concessão. O novo contrato deve ser assinado ainda este ano, abrindo caminho para uma privatização em 2023.

Já a hidrelétrica Foz do Areia deve ser colocada a leilão no final do próximo ano, possivelmente no quarto trimestre. Segundo o diretor-presidente da Copel (BOV:CPLE6), definição do preço da outorga pelo Ministério de Minas e Energia (MME) era o último passo que faltava. No mês passado, a Pasta definiu esse valor em R$ 1,8 bilhão.

Outro tema quente dentro da companhia é em relação à possível privatização da própria Copel, após o governo pedir estudos para reavaliar sua posição acionária.

Sobre essa questão o diretor-presidente da Copel disse que ainda existem poucas informações além do pedido de estudos, e que “não há sinal ou caminho claro” sobre essa questão. “É uma coisa que o controlador vai tratar no âmbito do Estado”.

Informações Broadcast

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