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Ouro fecha em baixa, pressionado por dados do mercado de trabalho dos EUA mais forte que o esperado, o que pesa nas decisões do Fed

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O contrato mais líquido do ouro fechou em baixa nesta quinta-feira, 5, perdendo os ganhos de quarta-feira, em pregão marcado pela valorização do dólar ante rivais e pressionado por dados de um mercado de trabalho dos Estados Unidos mais forte que o esperado, o que pesa nas decisões do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre política monetária. O metal é também pressionado pelo aumento nos rendimentos dos Treasuries, que competem com o ouro na busca por segurança.

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro fechou em queda de 0,99%, a US$ 1.840,60 por onça-troy.

Nesta quinta, o relatório de empregos do setor privados dos EUA indicou um mercado de trabalho mais forte que o previsto, o que aumenta preocupações sobre o quanto isso pressionará a inflação. Segundo Dave Whitcomb, chefe de pesquisa da Peak Trading Research, o ambiente macroeconômico está de volta ao lado negativo, com temores tanto de inflação alta quanto de uma possível recessão.

Segundo análise do economista Edward Moya, da Oanda, o metal reage aos últimos dados econômicos dos EUA, que sugerem que o BC americano ainda deverá apertar a política monetária. Entretanto, o analista prevê que a fraqueza do mercado de trabalho está perto e, até que isso realmente aconteça, o ouro deverá permanecer no nível dos US$ 1.800 por onça-troy.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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