Depois de passar o dia em alta, o dólar virou nos minutos finais do pregão e fechou em baixa, após Jerome Powell (Fed) apontar, pela primeira vez, que o processo de desinflação nos EUA teve início.
Tal reconhecimento afundou a moeda americana em nível global, ante emergentes e pares. O índice DXY passou a cair quase 1%. As bolsas em NY subiram e os juros dos Treasuries derreteram. Fiel a seu estilo “morde e assopra”, o presidente do BC americano alertou que aumentos adicionais serão necessários e que o Fed não está discutindo pausa no aumento dos juros.
O mercado, contudo, que esperava comentários mais duros, se apegou ao fato de o Fed reconhecer que tem tido progresso no combate à inflação. “O processo de desinflação está em estágio inicial, mas, pela primeira vez, pode se dizer que ele começou”, disse Powell. Logo mais, o Copom informa sua decisão de juros, e a expectativa fica por conta do tom do comunicado do BC, já que se espera manutenção da Selic em 13,75% ao ano.
No fechamento, o dólar à vista caiu 0,32%, a R$ 5,0605, após oscilar entre 5,1122 e R$ 5,0500. O euro sobe 1,05%, a US$ 1,0973, enquanto a libra esterlina avança 0,41% (US$ 1,2366) e o iene cai 0,83%, a 128,98 por dólar.
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
01/02/2023 | 5,0595 | 5,0605 | -0,319% | -0,0162 |
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