Destaques de Wall Street desta terça-feira (07): Powell, Google, Meta, Walgreens e mais

Esse é o Destaque Wall Street do dia 07 de março de 2023, com tudo o que você precisa saber sobre as empresas negociadas nas bolsas americanas!

As bolsas europeias e os futuros dos índices acionários americanos sobem nesta terça-feira, antes da sabatina do presidente do Federal Reserve, o Banco Central americano, Jerome Powell, que pode ajustar a expectativa sobre o nível da taxa de juros nos Estados Unidos.

Os investidores ficarão grudados no testemunho do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Congresso esta semana. Na terça-feira, ele comparecerá ao Comitê de Bancos do Senado e, na quarta-feira, ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara.

Não poderia ser um momento mais importante para Powell dar testemunho. O Fed tem aumentado constantemente as taxas para combater a inflação, mas a inflação permaneceu alta, apesar de alguns progressos recentes. JP precisará convencer políticos e investidores de que o Fed pode de fato domar o crescimento superaquecido dos preços enquanto leva a economia a um pouso suave

A taxa do título do Tesouro dos EUA de 10 anos recuava 2,6 pontos-base, a 3,94%. A taxa no papel para vencimento em 1 ano cedia 1,4 ponto-base, a 5,042%. Os futuros de Nova York operam dentro de margens limitadas, com o S&P 500 apontando variação de 0,07% e o do Nasdaq avançando 0,25%, enquanto o Dow Jones subia 0,12%.

Destaques corporativos de Wall Street para hoje

Google (GOOG/GOGl34)

O CEO do Google, Sundar Pichai, tentou conter as preocupações sobre uma nova política de compartilhamento de mesa para os funcionários de uma unidade da empresa, de acordo com o áudio de uma reunião em toda a empresa obtida pela CNBC.

Meta (META)

A Meta Platforms vai demitir milhares de trabalhadores já nesta semana em uma nova rodada de eliminações de pessoal, publicou a Bloomberg News na noite de segunda-feira, apenas alguns meses depois que a controladora do Facebook cortou 11 mil funcionários.

Walgreens (WBA/WGBA34)

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, entrou em conflito com a gigante farmacêutica e de saúde Walgreens
sobre a decisão da empresa de não vender pílulas abortivas em cerca de 20 estados, após pressão de vários procuradores-gerais republicanos. “A Califórnia não fará negócios com a Walgreens – ou qualquer empresa que se acovarda perante os extremistas e põe em risco a vida das mulheres”, escreveu Newsom, um democrata, no Twitter. O governo de Newsom está avaliando todos os negócios que a Walgreens faz com a Califórnia. De sua parte, a Walgreens disse que planeja vender a pílula abortiva comumente usada mifepristona “em qualquer jurisdição onde seja legalmente permitido fazê-lo”, de acordo com um comunicado.

Com informações de CNBC