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Após notícias positivas sobre acordo para regularização de aluguel, ações da Marisa Lojas disparam

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Após notícias positivas para a companhia, que anunciou acordo para regularização de pagamentos atrasados de aluguel e divulgou ontem uma emissão de debêntures que será absorvida por membros da família Goldfarb, fundadora e acionista, as ações da varejista de moda feminina Marisa Lojas operavam em alta de mais de 10% na tarde desta sexta-feira.

Por volta das 15h20, as ações ordinárias da Marisa (BOV:AMAR3) avançavam 11,69%, a R$ 0,86, enquanto o índice Ibovespa operava em queda de 0,18%, a 106,26 mil pontos. Mais cedo, os papéis da empresa chegaram a tocar máxima intradia de R$ 0,89.

A Marisa fechou acordo para regularizar dívidas referentes ao contrato de locação do Centro de Distribuição Itaquá, em Itaquaquecetuba (SP), gerido por um fundo imobiliário da Kinea, segundo comunicado, quitando a primeira parcela em 4 de abril, com as devidas atualizações previstas no contrato de locação. Com a negociação, a Kinea não terá nenhum tipo de prejuízo.

A varejista de moda feminina anunciou, que três membros da família Goldfarb, de seus fundadores e controladores, concordaram em adquirir R$90 milhões em debêntures não conversíveis da companhia, que serão emitidas em três séries, com vencimento em 2030 e valor de R$ 30 milhões cada.

Um analista disse ao Mover que pelo fato de a Marisa estar em um momento delicado de alavancagem financeira, qualquer notícia positiva acaba influenciando diretamente o preço dos ativos, que também tiveram forte desvalorização. As ações da varejista recuam 69,40% nos últimos 12 meses.

A Marisa encerrou o quarto trimestre de 2022 com prejuízo de R$ 188,6 milhões, ante R$ 24,5 milhões do mesmo período de 2021. As ações da companhia, no entanto, sobem desde a apresentação dos resultados, em meio ao avanço de um plano de reestruturação que inclui fechamentos de mais de 90 lojas. No mês, Marisa ON avança quase 36%, com alta de 40% nesta semana.

A companhia foi questionada pela B3 em 10 de abril sobre o valor de suas ações, que caiu abaixo de R$ 1, descumprindo regulamento de listagem. A varejista disse, na ocasião, esperar que os papéis voltem a patamar acima de R$1,00 devido à reestruturação em curso.

Informações TCMover

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