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Brasil registra superávit em transações correntes de US$ 286 milhões em março

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O Brasil teve superávit em transações correntes de US$ 286 milhões em março, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 2,66% do Produto Interno Bruto, informou o Banco Central nesta terça-feira.

Na comparação interanual, o saldo comercial aumentou US$3,4 bilhões; o déficit em serviços recuou US$469 milhões; e o déficit em renda primária aumentou US$386 milhões. O déficit em transações correntes nos últimos doze meses somou US$52,3 bilhões (2,66% do PIB), ante US$55,6 bilhões (2,84% do PIB) no mês anterior e US$41,3 bilhões (2,43% do PIB) em março de 2022.

A balança comercial de bens registrou, em março de 2023, o maior superávit da série histórica, US$9,5 bilhões, ante saldo positivo de US$6,1 bilhões em março de 2022. As exportações de bens também foram recordes, US$33,3 bilhões, aumento de 12,1% em comparação a março de 2022. As importações de bens registraram aumento interanual de 0,9%, totalizando US$23,8 bilhões.

O déficit na conta de serviços totalizou US$2,9 bilhões em março de 2023, redução de 14,1% em relação a março de 2022. A conta de transportes registrou despesas líquidas de US$1,1 bilhão, recuo de 24,4% em relação a março de 2022, influenciada pelos menores gastos em fretes. As despesas líquidas com aluguel de equipamentos totalizaram US$805 milhões, aumento de 23,7% na comparação com março de 2022. As despesas líquidas em viagens internacionais recuaram 15,8% e somaram US$546 milhões, com aumentos de 25,9% (para US$570 milhões) nas receitas e de 1,4% nas despesas (para US$1,1 bilhão).

O déficit em renda primária somou US$6,4 bilhões em março de 2023, aumento de 6,4% comparativamente ao déficit de US$6,0 bilhões em março de 2022. As despesas líquidas de lucros e dividendos, associadas aos investimentos direto e em carteira, totalizaram US$4,0 bilhões, ante US$5,0 bilhões em março de 2022. As despesas líquidas com juros somaram US$2,4 bilhões em março de 2023, US$1,4 bilhão superior ao resultado de março de 2022, influenciadas por maiores despesas brutas em operações intercompanhia e em outros investimentos.

Os investimentos diretos no país (IDP) registraram ingressos líquidos de US$7,7 bilhões em março de 2023, ante US$6,9 bilhões em março de 2022. Houve ingressos líquidos de US$6,4 bilhões em participação no capital e de US$1,2 bilhão em operações intercompanhia. O IDP acumulado em 12 meses totalizou US$89,7 bilhões (4,57% do PIB) em março de 2023, ante US$88,9 bilhões (4,54% do PIB) no mês anterior e US$47,7 bilhões (2,80% do PIB) em março de 2022.

Os investimentos em carteira no mercado doméstico totalizaram saídas líquidas de US$2,0 bilhões em março de 2023, resultado de saídas líquidas de US$3,7 bilhões em ações e fundos de investimento e ingressos líquidos de US$1,7 bilhão em títulos de dívida. Nos doze meses encerrados em março de 2023, os investimentos em carteira no mercado doméstico somaram ingressos líquidos de US$7,1 bilhões.

Reservas internacionais

As reservas internacionais somaram US$341,2 bilhões em março de 2023, aumento de US$13,1 bilhões em relação ao mês anterior. O aumento decorreu, principalmente, de contribuições positivas de variações por preços, US$4,4 bilhões, e por paridades, US$1,9 bilhões. O retorno líquido em operações de linhas com recompra totalizou US$5,5 bilhões e as receitas de juros somaram US$616 milhões.

 

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