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Dólar fecha em alta, com investidores atentos à inflação dos EUA e BCs

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O dólar não teve sinal único frente a outras moedas principais nesta sexta-feira, 28, com investidores atentos a indicadores importantes, como uma leitura da inflação nos Estados Unidos, e também em bancos centrais. O fato de o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) ter mantido política bastante relaxada pressionou o iene.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 136,16 ienes, o euro caía a US$ 1,1023 e a libra tinha alta a US$ 1,2568. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou avanço de 0,15%, a 101,659 pontos, com recuo semanal de 1,13%.

Na Europa, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,1% no primeiro trimestre ante o anterior, como esperado por analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. Logo após o dado, o euro estendeu perdas frente ao dólar. O Fundo Monetário Internacional (FMI), enquanto isso, destacava desafios do continente para superar a inflação e sustentar a recuperação econômica. Na Alemanha, o PIB ficou estável na mesma comparação, quando analistas previam alta de 0,2%, e o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do país subiu 7,2% em abril, na comparação anual, ante expectativa de alta de 7,3% dos analistas.

Nos EUA, o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu 0,1% em março ante fevereiro, com alta de 0,3% no núcleo. O PCE é o dado preferido de inflação do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e no dia de hoje aumentava a chance de alta de 25 pontos-base nos juros pelo BC dos EUA na próxima quarta-feira, no monitoramento do CME Group. Também na agenda de hoje, o sentimento do consumidor no país medido pela Universidade de Michigan subiu em abril, conforme esperado, com avanço também nas expectativas de inflação. A perspectiva de mais aperto monetário pelo Fed tende a apoiar o dólar.

O iene também esteve em foco hoje, em queda clara ante o dólar após o BoJ manter a política monetária, na primeira decisão sob comando de Kazuo Ueda. O novo presidente do BC japonês reafirmou que o relaxamento monetário será mantido, mas disse que a política pode ser alterada, durante o período de 12 a 18 meses de uma ampla revisão das medidas do BoJ.

Na região, o BC da Colômbia decidiu elevar sua taxa básica de juros em 25 pontos-base, a 13,25%. O país viveu turbulências políticas na semana, que incluiu mudanças no gabinete do presidente Gustavo Petro, inclusive do titular da Fazenda. Na Argentina, o dólar blue no mercado paralelo voltava a subir, após dois dias de queda, em alta a 468 pesos no fim da tarde. O país busca renegociar seu acordo com o FMI e também garantir mais fundos, em meio a sérias dificuldades nas contas locais.

No fim da tarde, o dólar avançava a 222,7066 pesos argentinos, no câmbio oficial, e a moeda americana ainda se valorizava a 4.696,50 pesos colombianos. Por outro lado, o dólar caía a 18,0018 pesos mexicanos, após o PIB do México crescer acima do previsto no primeiro trimestre.

Informações Estado

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