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Gerdau desenvolve projeto de geração solar de grande porte em Minas Gerais

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A Gerdau está desenvolvendo um projeto de geração solar de grande porte em Minas Gerais que deve demandar investimentos de bilhões de reais, com o objetivo de suprir a demanda de suas próprias operações siderúrgicas com energia renovável, disseram à Mover duas fontes com conhecimento do assunto.

O chamado complexo Sendas, na cidade mineira de Buritis, será formado por 25 usinas fotovoltaicas, com potencial para alcançar quase 2 gigawatts em capacidade instalada quando concluído, ainda de acordo com as fontes, que pediram anonimato porque os planos da companhia ainda não são públicos.

A Gerdau (BOV:GGBR3) (BOV:GGBR4) registrou o projeto em regime de autoprodução, para uso da energia em suas próprias instalações, e para produção independente de energia, que permite a sua comercialização no mercado, com outras empresas, segundo uma das fontes. Procurada, a empresa não comentou.

Projetos solares de grande porte têm demandado investimentos médios de cerca de R$ 3,5 milhões por megawatt em capacidade, segundo a plataforma de informações de projetos renováveis ePowerBay, o que representaria um orçamento de mais de R$ 6 bilhões no caso do empreendimento da Gerdau.

O negócio não seria a primeira iniciativa da Gerdau em geração fotovoltaica. A companhia fechou acordo de compra de energia solar por 20 anos para abastecer uma usina no norte do Texas, nos Estados Unidos, desde 2021. Ela também anunciou uma joint venture com a Shell para investimentos em usinas solares em Minas Gerais.

Nos projetos em parceria com a Shell, a Gerdau e a sócia terão 50% cada, e as usinas deverão alcançar 260 megawatts em capacidade, conforme anúncio das empresas em 2022. Esse empreendimento, no entanto, não tem relação com o novo projeto em desenvolvimento pela metalúrgica, disse uma das fontes. “Esse projeto é totalmente da Gerdau”, afirmou.

Os planos da Gerdau para investir em energia solar estão alinhados à estratégia da empresa para temas ambientais, de sustentabilidade e governança, a chamada “agenda ESG”. Ela divulgou no ano passado a meta de reduzir em cerca de 10% as emissões de carbono por tonelada de aço até 2031, além da ambição de se tornar “carbono neutra” em 2050.

No material em que detalhou como pretende alcançar as metas, a Gerdau listou “investimentos no negócio de energia renovável”, além da busca por maior eficiência energética e operacional e outras iniciativas.

Informações FLJournal

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