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IPC-S sobe para 0,52% na 2ª medição de abril

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a desacelerar, para 0,52%, na segunda leitura de abril, vindo de 0,70% na primeira leitura do mês, e acumulando alta de 3,46% nos últimos 12 meses, informou o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) em relatório.

O indicador foi calculado com base nos preços coletados entre 16 de março e 15 de abril comparados aos de 16 de fevereiro a 15 de março.

Entre as oito classes de despesas que compõem o indicador, seis apresentaram decréscimo no período, com destaque para o avanço do grupo Transportes (2,27% para 1,47%), puxado por gasolina (7,17% para 4,40%).

Também houve retração nos grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,89% para 0,77%), Comunicação (0,21% para 0,10%), Habitação (0,82% para 0,75%), Alimentação (0,30% para 0,24%) e Vestuário (0,34% para 0,15%), sob influência de artigos de higiene e cuidado pessoal (1,55% para 0,34%), tarifa de telefone móvel (0,51% para 0,32%), tarifa de eletricidade residencial (2,76% para 2,10%), hortaliças e legumes (-0,79% para -1,60%) e roupas femininas (0,67% para 0,16%), respectivamente

Em contrapartida, a FGV registrou aceleração do grupo Educação, Leitura e Recreação (-1,41% para -1,12%), puxada por passagem aérea (-7,93% para -6,37%). O grupo Despesas Diversas repetiu a variação de 0,17% registrada na última leitura, com influência de tarifa postal (0,62% para 1,50%), em sentido ascendente, e conselho e associação de classe (1,20% para 0,57%), em sentido descendente.

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As principais pressões de baixa sobre o IPC-S da segunda quadrissemana de abril, além da gasolina e da tarifa de eletricidade residencial, foram aluguel residencial (1,56% para 1,41%), plano e seguro de saúde (1,09% para 1,08%) e licenciamento – IPVA, que repetiu a taxa de 1,49% registrada na primeira leitura do mês.

Na outra ponta, as maiores influências de alta no indicador nesta leitura, além de passagem aérea, vieram de maçã (-13,62% para 14,34%), banana prata (-8,84% para -8,67%), batata inglesa (-11,96% para -9,32%) e cebola (-8,47% para -9,32%).

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