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MRV: vendas líquidas totalizaram um VGV de R$ 1,8 bilhão no 1T23

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A MRV&Co reportou no primeiro trimestre de 2023 (1T23) a maior venda para o período na história da companhia, com lançamentos maiores no final do ano passado e alta de preços.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:MRVE3) nesta quarta-feira (12).

As vendas líquidas da MRV totalizaram um valor geral de vendas (VGV) de R$ 1,8 bilhão. Esse valor corresponde à alta de 4,3% na comparação com o mesmo período de 2022. Mas em relação ao quarto trimestre do ano passado, houve queda 11,8%.

A prévia operacional considera as vendas da MRV, Sensia, Urba, Luggo e da subsidiária Resia, nos Estados Unidos.

No trimestre, a MRV&Co diz que queimou R$ 208 milhões de seu caixa, redução de 49% ante o quarto trimestre, considerando apenas a operação brasileira.

A velocidade de vendas (VSO), alcançou 22% no 1T22, equivalente a um aumento de 5 pontos percentuais em relação ao 4T22.

VISÃO DO MERCADO

Bradesco BBI

Para o Bradesco BBI, apesar da significativa queima de caixa no 1T23, o que era esperado, a MRV conseguiu recuperar sua velocidade de vendas após um 4T22 fraco, enquanto o covenant (cláusulas contratuais junto às instituições financeiras credoras) da dívida foi mantido abaixo do limite de 0,65. Na visão do banco, este foi o principal destaque positivo dos números operacionais do 1T23.

“Além disso, o preço médio de venda sequencialmente mais alto reforçou as expectativas de melhoria de margem ao longo de 2023 que, além da melhoria da Velocidade de Vendas, deve aliviar o consumo de caixa e eventualmente levar ao ponto de equilíbrio, provavelmente no segundo semestre de 2023”, destacam analistas do BBI.

Credit Suisse

A construtora apresentou números operacionais positivos no 1T23, “refletindo o foco da empresa em melhorar a rentabilidade em vez de aumentar os volumes”, comenta Credit Suisse. “O trimestre foi positivo em termos de vendas, que não só atingiram uma marca recorde para um primeiro trimestre, mas também conseguiram aumentar o preço médio (+5% na base trimestral) e a velocidade de vendas (+500bps).”

Embora o consumo de caixa tenha sido menos negativo do que nos últimos trimestres, analistas do banco suíço ainda o vê como um ponto de atenção, pois está espalhado por todas as unidades de negócios. Apesar disso, a empresa mencionou que o nível de endividamento melhorou na comparação trimestre a trimestre, distanciando-se parcialmente do covenant.

Goldman Sachs 

Embora as vendas líquidas da construtora brasileira MRV Inc tenham ficado acima das expectativas o que, combinado com lançamentos inferiores aos esperados, levou a uma melhora nos meses de estoque (de 25 no 4T para 22 no 1T23), o “consumo de caixa ainda permanece elevado para a empresa como um todo, atingindo R$ 789 milhões no trimestre com consumo em todas as subsidiárias”, comenta Goldman Sachs.

Segundo Goldman Sachs, o consumo de caixa foi liderado pelo consumo na desenvolvedora multifamiliar americana Resia (R$ 581 milhões).

Itaú BBA

O BBA também apontou a aceleração no ritmo de vendas da MRV e uma relação mais equilibrada entre unidades repassadas e unidades produzidas.

JP Morgan 

Já o JP Morgan disse que a MRV divulgou bons resultados operacionais do 1T23. As vendas líquidas antecipadas (excluindo Resia) foram de R$ 1,8 bilhão, 20% acima do ano anterior e 4% abaixo da projeção do banco. A velocidade de vendas no segmento principal foi de 22%, 5 pontos percentuais (p.p.) acima do trimestre anterior e 1,6 pp acima do ano anterior.

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