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Tenda registra vendas líquidas de R$ 600,3 milhões no 1T23

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A construtora Tenda registrou vendas líquidas de R$ 600,3 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), aumento de 3,8% em relação ao primeiro trimestre de 2022, com velocidade de vendas (VSO) Líquida de 24,8%.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:TEND3) nesta quarta-feira (12).

Na Alea, as vendas líquidas foram de R$ 10,7 milhões, com VSO Líquida de 13,3%, redução de 32,5 pontos percentuais (p.p.) em relação ao primeiro trimestre de 2022.

O preço médio da venda bruta no trimestre foi de R$ 194,7 mil, aumento de 20,1% em relação ao 1T22, seguindo a estratégia de recomposição das margens da empresa.

O Banco de Terrenos (Land Bank) atingiu R$ 15,1 bilhões em valor geral de vendas (VGV) no final do 1T23, aumento de 17,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O percentual de compras em permuta atingiu o patamar de 47,8%.

A Tenda lançou 7 empreendimentos no 1T23, totalizando um VGV de R$ 447,6 milhões. “A redução de 4,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior é justificada pela redução no número de unidades, compensada parcialmente pela estratégia de precificação mais alta”, explica a companhia.

Em relação a Alea, no trimestre houve o lançamento de 3 empreendimentos, que em VGV representou 11,3% do consolidado total.

VISÃO DO MERCADO

Bradesco BBI

O BBI destacou que a Tenda continua com sua estratégia de precificação, privilegiando a composição de margem e priorizando a geração de caixa, mesmo que isso leve a um índice de velocidade vendas (VSO) menor. “Apesar de uma perspectiva inicial negativa no resultado do primeiro leilão do programa “Pode Entrar” [do município de São Paulo], ainda devemos aguardar capítulos adicionais que possam destravar valor e trazer alívio significativo para os covenants da empresa, impactando positivamente seu processo de recuperação”, diz relatório do BBI.

Credit Suisse

Para o Credit, a Tenda reportou números ligeiramente positivos na previa operacional do 1T23 e a alta de preços (+20% na base anual) indica que a empresa está no caminho certo para recuperar a lucratividade, reduzindo volumes e focando nos projetos que oferecem melhores margens.

Apesar de acreditar que a empresa deva conduzir com sucesso seu processo de turnaround, os analistas do Credit Suisse comentam que preferem estar expostos a outros cases no setor, considerando o valuation atual de 0,7 vez Preço/Valor Patrimonial e a baixa visibilidade dos ROEs (Retornos sobre o patrimônio) da companhia.

Itaú BBA

A Tenda reportou números operacionais decentes no 1T23, na avaliação do Itaú BBA. Os lançamentos totalizaram R$ 491 milhões, alta de 5% em relação ao ano anterior, mas queda de 35% no trimestre. Já as vendas contratadas mantiveram um ritmo modesto em R$ 611 milhões (+2% A/A, mas 9% na base trimestral), mas a velocidade de vendas desacelerou para 24,4%. Em nota positiva, o preço médio por unidade vendida aumentou 20% na base anual e 3% na base trimestral.

JP Morgan 

No geral, foi um bom trimestre para a Tenda, com pré-vendas líquidas em linha com a estimativa da JPMorgan. Além disso, a velocidade de vendas foi de 25,4%, um aumento de 0,3 pp em relação ao trimestre anterior e também 1,6 pp acima da estimativa do banco americano.

De negativo, o JPMorgan ressaltou a queda nos lançamentos, 25% abaixo das sua projeções, e o crescimento dos preços de venda que ficaram atrás de seus pares.

Informações Infomoney

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