Advogado e bancos envolvidos no caso da Americanas disseram ao Estadão que um acordo entre a varejista e credores deve ser fechado até junho. A tentativa de estruturar um fundo de recebíveis de R$ 2,5 bilhões para dar liquidez à companhia, que ficou sem crédito no mercado, porém, não deu certo.
O FIDC da Americanas (BOV:AMER3) usaria as vendas a cartão de crédito da rede de varejo, que têm risco baixo, como garantia. Por ser um crédito novo também ficaria de fora das discussões da recuperação judicial.
Cinco gestoras especializadas em comprar papéis de empresas em dificuldade financeira estavam participando da iniciativa – Lumina, Jive, Strata Capital, Prisma e BBM Bocom.
Dentre os motivos que levaram ao engavetamento da operação, disseram fontes, está o desconforto que a estrutura causaria em meio ao acirramento da briga judicial dos bancos credores com o trio de acionistas de referência – Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles.
Informações BDM
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