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Bolsas europeias fecham em queda com investidores avaliando inflação da Alemanha, EUA e riscos para o crescimento

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As bolsas europeias cederam no fechamento após um breve salto com o arrefecimento da inflação nos EUA, com os investidores também avaliando uma série de lucros corporativos e a possibilidade de uma recessão.

O CPI moderou em abril, dando ao Fed espaço para interromper os aumentos das taxas de juros em junho, em meio a uma perspectiva econômica sombria.

Os investidores também estão atentos aos riscos do impasse nas negociações da dívida dos EUA. Enquanto isso, as autoridades do BCE começam a aceitar que os aumentos das taxas de juros podem precisar continuar em setembro.

O CPI alemão subiu 7,2% na comparação anual de abril, desacelerando após subir 7,4% no mês anterior. O núcleo da inflação, contudo,
manteve-se em 5,8%.

O investidor europeu aguarda ainda pela decisão de amanhã do BoE, que deve elevar o juro básico do Reino Unido em 25 pontos-base, a 4,5%.

Para os mercados, mais importante que a decisão em si, já amplamente precificada, serão eventuais sinalizações para os próximos meses.

Outro foco hoje foram os balanços do setor privado. A anglo-russa Polymetal informou aumento na receita do primeiro trimestre, mas o anúncio de que a mineradora está estudando a possibilidade de mover a sede de suas operações para o Cazaquistão fez a ação tombar 24,64% e liderar de longe as quedas da bolsa londrina hoje.

Confira o desempenho dos principais índices:

🇩🇪 ALEMANHA (-0,39%)
Economia – A taxa de inflação anual na Alemanha foi confirmada em 7,2% em abril de 2023, a menor em sete meses, ante 7,4% em março. Apesar de desacelerar pelo segundo mês consecutivo, a inflação continua muito alta, com os preços dos alimentos tendo o maior impacto de alta. Saiba mais…
🇬🇧 INGLATERRA (-0,26%)
🇮🇹 ITÁLIA (0,44%)
🇫🇷 FRANÇA (+0,16%)
🇪🇺 EURO 50  (-0,36%)

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