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Farol político: principais assuntos políticos e econômicos do Brasil nesta sexta-feira (19)

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Em dia sem indicadores de destaque nos Estados Unidos, os investidores estarão de olho nas falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, às 12h00. Antes disso, o presidente da unidade do Fed de NY, John Williams, e Michelle Bowman, que integra o BC americano, falam às 9h45 e 10h00, respectivamente. Os comentários podem atualizar o mercado sobre o efeito dos dados recentes no plano de voo para as taxas de juro americanas.

Agentes econômicos acompanharão atentamente o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell. Em meio às negociações para elevação do teto da dívida pública americana e após indicadores mostrarem atividade ainda forte no país, os sinais de Powell podem ajudar o mercado a projetar os próximos passos do Fed, em especial quando a instituição pode começar o ciclo de corte de juros.

Os líderes dos sete países mais desenvolvidos, o G-7, iniciaram hoje reunião de cúpula na cidade japonesa de Hiroshima. O grupo das democracias mais industrializadas deve discutir o fortalecimento das sanções contra a Rússia e uma proteção contra a “coerção econômica” da China. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que inicialmente participaria por videoconferência, estará a caminho para comparecer presencialmente ao evento e aterrissou na Arábia Saudita hoje.

A sexta-feira será movimentada no mercado local com a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em eventos públicos. Ontem, Haddad falou que as medidas adotadas pelo governo dão espaço para uma mudança no patamar da taxa de juros.

Os ativos brasileiros reagiram ontem de forma mista ao aumento dos gastos previstos no projeto do novo arcabouço fiscal após a aprovação da urgência do tema na Câmara. Dólar, juros futuros e bolsa subiram, também refletindo os mercados internacionais e as maiores chances percebidas de uma retomada do ciclo de aperto de juros nos Estados Unidos.

Haddad participa do Seminário do Banco Central em São Paulo às 14h00, junto de Campos Neto. A palestra tem como pano de fundo dados econômicos robustos divulgados na semana, como o de vendas do varejo e serviços, apesar da alta do desemprego trimestral. Hoje, sai o IBC-Br de março, com consenso de queda mensal de 0,3% em março, após alta de 3,32% em fevereiro.

AGENDA DO DIA DA POLÍTICA

Presidente Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em Hiroshima, no Japão, para reuniões do G-7, grupo dos sete países mais industrializados. Às 16h45 (hora local, 4h45 de Brasília), teria encontro com o primeiro-ministro da Comunidade da Austrália, Anthony Albanese.

FAZENDA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará em São Paulo e terá, às 10h, reunião com o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa. Às 11h, reúne-se com Alexandre Tombini, representante chefe do Banco de Compensações Internacionais (BIS) para as Américas. Às 14h, falará na abertura no Seminário do Banco Central sobre: Desafios do passado e presente. Às 15h30, terá reunião com Luiz Antonio França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

BANCO CENTRAL

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e diretores participam, às 14h, do seminário “High-Level Seminar on Central Banking: Past and Present Challenges”, promovido pelo Banco Central, em São Paulo. Às 12h, eles participam de almoço com participantes do evento, em São Paulo. A diretora Carolina Barros (Administração) está em férias.

Com informações do TC, Valor, BDM, Estadão, Reuters, Agência Brasil, e CMA

 

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