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B3 abre em alta na B3 refletindo IPCA-15 melhor que o esperado; Dólar também sobe e Juros caem forte

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A Bolsa abriu em alta e disparou os ganhos chegando a tocar os 2% com os investidores animados com o resultado da prévia da inflação de maio e trabalham com a iminência de uma redução da taxa básica de juros (Selic).

Às 10h18 (horário de Brasília), o principal índice da B3 subia 1,84%, aos 110.832,20 pontos. O Ibovespa futuro com vencimento em junho tinha ganho de 1,51%, aos 111.480 pontos. O giro financeiro era de R$ 1,8 bilhões. Em Nova York, os futuros operavam em alta.

Os juros futuros abriram os negócios em forte queda nesta quinta-feira, após a desaceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) surpreender o mercado. Os investidores reagem ainda ao ambiente externo, onde prevalecem as expectativas de resolução para a questão da dívida americana. A queda das commodities industriais no exterior é outro vetor que ajuda no cenário prospectivo de inflação.

As taxas de contratos dos juros futuros apresentavam queda generalizada nesta manhã. Por volta das 9h30, os DIs com vencimento em Jan/24 cediam 6,5 pontos-base, a 13,20%, enquanto o DI Jan/25 derretia 20 pontos-base, a 11,43%; o DI Jan/26 recuava 22 pontos-base, a 10,90%. Em linha com a redução do prêmio de risco, o Ibovespa futuro subia 1,34%, a 111.325 pontos.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE) informou que o IPCA-15 foi de 0,51% em maio, 0,06 ponto percentual abaixo da taxa de abril, quando marcou 0,57%. A projeção dos analistas consultados pelo TC Consenso era de aceleração para 0,64%.

O dado se soma à aprovação do projeto do arcabouço fiscal na Câmara. Embora a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) esteja precificada em manutenção da taxa básica de juros em 13,75%, economistas esperam que o início do ciclo de cortes possa ocorrer no segundo semestre.

No exterior, as expectativas continuam voltadas para as negociações entre republicanos e democratas sobre o aumento do teto da dívida pública americana. A agência de classificação de crédito Fitch colocou ontem em observação negativa o rating dos Estados Unidos, anúncio que reforça a urgência de uma resolução.

Confira o mercado agora mesmo em tempo real no MONITOR ADVFN

Às 09h30, o dólar futuro referente a junho (BMF:DOLM23) estava operando em alta de 0,4%).

Momento B3: 3R Petroleum, Smartfit, CVC e os principais destaques corporativos desta quinta-feira (25)

O dólar (FX:USDBRL)) passou a subir ante o real logo após a abertura em queda, a R$ 4,9697 (+0,32%) puxado pelo desempenho da moeda no exterior, onde é mista, mas se beneficia da demanda por refúgio, faltando apenas uma semana para a “data X” de 1º/6, quando o Tesouro americano alertou que não conseguirá pagar as contas.A escalada dos sinais de mal-estar econômico na Europa levou o euro a mínimas de vários meses (há pouco -0,16%), agora com a Alemanha contraindo no 1TRI. O DXY sobe 0,05%, aos 103,936 pontos.

A moeda americana também ganha apoio da redução das apostas de cortes de juros do Fed ainda este ano, já que a economia se mostra resiliente aos efeitos da campanha de aperto do BC. Chances de outro aumento de 25 pb em junho também crescem, com autoridades adotando posturas hawkish diante da inflação muito acima da meta de 2%, e considerando na ata os riscos de alta para os preços.

Os rendimentos dos Treasuries estão mistos, com o da Note de 2 anos subindo a 4,389%, de 4,377%. Aqui, os juros futuros cedem forte, continuando descolados do exterior, após o menor IPCA-15 em 12 meses desde outubro de 2020. Em maio (+0,51%), ficou abaixo do estimado ( 0,65%) e frente a abril também (0,57%). Na comparação anual, 4,07%, de 4,16% em abril, ante consenso de 4,21%.

Destaques de Wall Street de quarta-feira (24): Nvidia, Best Buy, Palantir, Snowflake e mais

Outros mercados (09h30)

CriptomoedasBitcoin (COIN:BTCUSD) e Ethereum (COIN:ETHUSD) operam em leve alta de 0,29% e 0,19% respectivamente

Petróleo – Os preços dos contratos futuros de petróleo estão em queda nesta quinta-feira, com os investidores aguardando uma decisão sobre o teto de gastos dos Estados Unidos e a expectativa da reunião dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), em junho.

Minério de ferro: Os contratos futuros de minério de ferro na bolsa de Dalian caíram para o nível mais baixo em quase seis meses nesta quinta-feira, devido às expectativas de que a demanda da China pelo ingrediente siderúrgico permanecerá lenta durante a típica calmaria do verão na atividade doméstica de construção. Saiba mais…

As bolsas asiáticas caíram para mínimas de dois meses nesta quinta-feira, e o dólar subiu com o impasse nas negociações para aumentar o teto da dívida minando ativos de risco devido a preocupações com o impacto na economia global se o governo dos Estados Unidos der calote. Saiba mais…

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Investidores: Ganhos em tecnologia, alerta sobre rating dos EUA e PIB dos EUA estão no radar desta quinta-feira

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