A cotação do ouro (CCOM:GOLD) fechou em queda expressiva, pressionada pela valorização do dólar, que prejudica as commodities denominadas na moeda, e pela alta dos juros dos Treasuries, ativo que compete com o metal.
O impasse em torno da elevação do teto da dívida dos EUA beneficia o ouro, considerado um porto seguro, mas hoje não fez preço nesse mercado. No fechamento, o contrato junho caiu 1,47%, a US$ 1.993 por onça-troy.
Na visão do analista Craig Erlam, da Oanda, o ouro também é pressionado pela falta de definições sobre o teto da dívida americana. “As esperanças de pouso suave ainda estão por um fio e isso está impedindo alguns investidores de se tornarem agressivos em portos seguros”.
O Commerzbank também chama atenção para a discussão do teto da dívida, mas avalia que o metal precioso pode se beneficiar de qualquer dúvida em Washington, que poderá ter repercussões negativas para a economia americana, tornando “mais provável um afrouxamento da política monetária – em maior grau do que já está precificado no mercado – e tornar o ouro mais atraente”.
Cobre fecha em queda
O Cobre fecha com queda pressionado por dólar e dados de atividade mais fracos da China. Na Comex, contrato julho recuou 2,24%, a US$ 3,6670 por libra
peso e na LME, o contrato para três meses tinha queda, há pouco, de 1,84%, a US$ 8.122,50/t.
Com informações do BDM Online e agências
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