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Ações da Oncoclínicas sofrem forte queda após Polo Capital questionar práticas contábeis do grupo

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As ações da Oncoclínicas sofreram uma queda significativa de mais de 13% hoje, representando a maior queda desde o momento em que a empresa abriu seu capital na B3. Essa queda foi provocada por questionamentos da Polo Capital em relação às práticas contábeis do grupo especializado em tratamento de câncer. De acordo com a gestora, essas práticas teriam permitido a inclusão de valores superestimados nos balanços financeiros.

Por volta das 13h42, as ações ordinárias da empresa estavam em queda de 10,5%, sendo negociadas a R$9,10, enquanto o Índice Bovespa apresentava uma queda de 1,81%, chegando a 118,24 mil pontos. Nos últimos 12 meses, as ações da Oncoclínicas apresentaram um aumento de 103,17%.

Quando procurada para comentar sobre a posição da Polo Capital, expressa em uma carta enviada a investidores, a Oncoclínicas (BOV:ONCO3) declarou que não faria comentários devido ao “período de silêncio” em que se encontrava, até a publicação do Anúncio de Encerramento da sua oferta pública subsequente de ações.

A Polo Capital levanta preocupações em relação à forma como os recursos destinados à contratação de médicos são apresentados nos balanços da empresa. A gestora destaca que chama a atenção a inclusão desses custos médicos como intangíveis, quando, segundo seu entendimento, eles deveriam ser lançados na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).

Essa prática contábil permitiu que a empresa apresentasse dados superiores aos de suas concorrentes. Por exemplo, a Oncoclínicas registrou margens brutas acima de 35% nos últimos quatro trimestres, enquanto outras empresas do setor hospitalar, como Rede D’Or, Kora, Fleury, Dasa e Mater Dei, apresentaram margens entre 25% e 35%, de acordo com a gestora.

Além disso, os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) foram inflacionados, e o valor de mercado da empresa contou com um prêmio substancialmente mais alto em comparação com suas concorrentes.

A Polo Capital ressalta que sua análise foi baseada em informações públicas e em sua interpretação das mesmas. A gestora também destaca que os fundos que estão sob sua administração mantêm posições de venda em ações da Oncoclínicas, o que significa que esses veículos e a própria Polo Capital se beneficiam de uma eventual queda no valor dessas ações.

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