ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

Americanas: abrangência de lock-up está em discussão

LinkedIn

A Americanas informou hoje que vem mantendo conversas com seus credores. Nestas conversas, como parte de uma negociação mais ampla: um grupo de credores solicitou a inclusão de um período de lock-up para venda de ações da companhia pelos acionistas de referência.

“A abrangência desse lock-up ainda está em discussão no âmbito do acordo mais amplo. Em que pese ainda não haver consenso com seus credores financeiros em relação à última proposta apresentada, a companhia segue empenhada em manter negociações construtivas com seus credores em busca de uma solução que permita a continuidade de suas atividades”, explicou a Americanas.

O comunicado da companhia é uma resposta à notícia veiculada no jornal Valor Econômico, ontem (12), intitulada Sicupira, Telles e Lemann aceitam ficar cerca de 3 anos sem vender ações da Americanas, dizem fontes.

De acordo com a reportagem, os acionistas bilionários da Americanas (BOV:AMER3) aceitaram ficar um período de cerca de três anos sem vender ações da empresa como parte de um plano de reestruturação, disseram pessoas a par do assunto.

O exato período de lock-up de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Sicupira ainda não está definido, e os bancos credores sugerem que ele seja ao menos até 2027, disseram as pessoas: pedindo para não serem identificadas porque as negociações não são públicas.

Lemann, Telles e Sicupira possuem hoje conjuntamente cerca de 30% da Americanas, e, ao injetar RS 10 bilhões por meio de um aumento de capital deteriam uma participação ainda maior que vai depender do interesse de outros acionistas na oferta pública.

Informações Agência CMA

Deixe um comentário