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Americanas: abrangência de lock-up está em discussão

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A Americanas informou hoje que vem mantendo conversas com seus credores. Nestas conversas, como parte de uma negociação mais ampla: um grupo de credores solicitou a inclusão de um período de lock-up para venda de ações da companhia pelos acionistas de referência.

“A abrangência desse lock-up ainda está em discussão no âmbito do acordo mais amplo. Em que pese ainda não haver consenso com seus credores financeiros em relação à última proposta apresentada, a companhia segue empenhada em manter negociações construtivas com seus credores em busca de uma solução que permita a continuidade de suas atividades”, explicou a Americanas.

O comunicado da companhia é uma resposta à notícia veiculada no jornal Valor Econômico, ontem (12), intitulada Sicupira, Telles e Lemann aceitam ficar cerca de 3 anos sem vender ações da Americanas, dizem fontes.

De acordo com a reportagem, os acionistas bilionários da Americanas (BOV:AMER3) aceitaram ficar um período de cerca de três anos sem vender ações da empresa como parte de um plano de reestruturação, disseram pessoas a par do assunto.

O exato período de lock-up de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Sicupira ainda não está definido, e os bancos credores sugerem que ele seja ao menos até 2027, disseram as pessoas: pedindo para não serem identificadas porque as negociações não são públicas.

Lemann, Telles e Sicupira possuem hoje conjuntamente cerca de 30% da Americanas, e, ao injetar RS 10 bilhões por meio de um aumento de capital deteriam uma participação ainda maior que vai depender do interesse de outros acionistas na oferta pública.

Informações Agência CMA

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