“Não me preocupo sobre estagflação, mas nossas projeções consideram riscos de fraqueza na atividade econômica e dados não têm sido bons. Desaceleração econômica deve ganhar forma nos próximos meses”, destacou Guindos.
Contudo, ele também descartou a possibilidade de cortes nos juros básicos até que a inflação seja controlada no bloco. “o núcleo da inflação pode ser mais persistente do que esperamos”, avalia o dirigente.
Entre os fatores que podem pressionar os preços, Guindos aponta o mercado de trabalho forte e resiliente. Ele afirma que ainda não existe uma “espiral de alta” nos salários pagos, porém, que o bloco não estaria longe desta realidade.
Com informações do Estadão