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Boa noite ADVFN: Ibovespa sobe pelo 7° pregão consecutivo com Petrobras e exterior

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A Bolsa fechou em alta pelo sétimo pregão seguido, desde o início de junho, em meio um ambiente doméstico favorável com os investidores animados em tomar risco com os sinais de que a inflação está em desaceleração. O mercado fica à espera das decisões de política monetária de importantes bancos centrais do mundo-Estados Unidos (quarta-feira), europeu (quinta-feira) e Japão (sexta-feira).

O Ibovespa avançou 0,27%, aos 117.336 pontos. Desde o início de junho, o índice já acumula valorização de 8,31% e não registrou nenhum pregão negativo. A sessão teve volume de R$22,5 bilhões, acima da média de 50 pregões.

As ON e PN da Petrobras subiram 1,27% e 1,75%, respectivamente. Mais cedo, o banco americano JP Morgan elevou a recomendação de “compra” para as ações da estatal.

As ON do Banco do Brasil avançaram 3,62%, registrando um forte volume de negócios na sessão e figurando entre as maiores contribuidoras por pontos do índice.

Outro destaque foram as PNA da Braskem, que saltaram 6,01% e lideraram as altas percentuais do Ibovespa, após uma nova proposta feita pela Unipar para comprar uma fatia detida pela Novonor na petroquímica a R$36,50 por ação.

Segundo o especialista em análise financeira da Gava Investimentos, Ricardo Brasil, a oferta é positiva para a Braskem, pois “mostra que tem mais de uma empresa interessada em comprar” a companhia. Outro ponto favorável, segundo o especialista, é que “o valor foi oferecido em dinheiro, sem qualquer pegadinha”, diferente da proposta efetuada no início de maio pelo fundo americano Apollo e a estatal emiradense Adnoc, que ofertaram R$47 por ação da Braskem, mas em uma combinação de pagamento em dinheiro, títulos de dívida perpétuos e derivativos que culminaram em um valor presente próximo a R$30 por papel.

Na ponta oposta, as ON da Vale, da CSN e as PN da Gerdau caíram 1,81%, 2,69% e 0,67%, respectivamente. O contrato do minério de ferro cedeu 1,81% na bolsa chinesa de Dalian na madrugada.

Na esteira da desvalorização do contrato futuro do petróleo Brent, as ON da PRIO e da 3R Petroleum caíram 3,89% e 2,30%, respectivamente, figurando entre as maiores quedas percentuais do Ibovespa.

Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos fecharam a sessão em alta, com o Nasdaq subindo 1,4%, em meio a uma semana movimentada para os dados econômicos, com leituras importantes sobre inflação e gastos do consumidor, além da decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na próxima quarta-feira.

O Dow Jones subiu 0,56%, aos 34.067,25 pontos o Nasdaq avançou 1,47%, a 13.454,3 pontos e o S&P 500 teve alta de 0,93%, a 4.339,09 pontos.

O dólar comercial fechou a R$ 4,867 para venda, com desvalorização de 0,2%. Às 17h05min, o dólar futuro para julho tinha baixa de 0,39% a R$ 4,885. Após uma instabilidade inicial, o cenário mais favorável doméstico manteve a moeda boa parte do dia abaixo de R$ 4,90. O mercado seguiu em compasso de espera para uma semana importante de indicadores lá fora e de decisões de política monetária de importantes bancos centraisEstados Unidos, europeu e do Japão.

As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em queda nesta segunda-feira depois de oscilarem na segunda metade do pregão. Dados favoráveis de menor inflação e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo relatório Focus, completaram o otimismo. Depois do almoço, as taxas passaram a subir em movimento de correção e de cautela dos investidores, que seguem atentos às decisões de política monetária de bancos centrais importantes como o Banco Central Europeu (BCE), Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) Banco do Japão (Boj) e Banco do Povo da China (Pboc, o banco central do país) – mas logo voltaram a cair.

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BRASIL

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MUNDO

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Com informações da CMA e TC

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