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Futuros dos EUA buscam recuperação após liquidação das "techs" na sessão anterior

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Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: As principais bolsas asiáticas fecharam sem direção definida nesta terça-feira.

O índice Hang Seng de Hong Kong recuperou de sua sequência de cinco dias de perdas e fechou em alta de 1,88%, em 19.148,13 pontos, liderando os ganhos na região.

Os mercados da China continental também fecharam em território positivo, com o Shanghai Composite subindo 1,23%, em 3.189,44 pontos, encerrando uma sequência de quatro dias de perdas. O Shenzhen Component fechou em alta de 0,97%, fechando em 10.978,08 pontos.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 fechou em alta de 0,56%, em 7.118,20 pontos, com o setor imobiliário, mineração e financeiras tiraram o mercado acionário australiano de uma sequência de quatro sessões de perdas. O benchmark foi impulsionado por indicações de que a China, um dos maiores destinos de exportação de commodities australianas, como minério de ferro, continua no caminho certo com suas metas de crescimento. As mineradoras fecharam em alta, com BHP, Fortescue e Rio Tinto subindo 1,5%, 2,9% e 1,7%. As produtoras de petróleo Santos e Woodside Energy avançaram 0,4% e 0,7%, respectivamente.

No Japão, o Nikkei registrou um quarto dia consecutivo de perdas e fechou em baixa de 0,49% para terminar em 32.538,33 pontos. o iene japonês permaneceu em mínimas de sete meses, apesar do ministro das finanças do país alertar que o governo reagiria se a moeda desvalorizasse excessivamente. O iene estava sendo negociado a cerca de 143 ienes por dólar americano, a cotação mais fraca desde 11 de novembro, quando caiu para 146,2 ienes. Isso segue um aviso com um discurso semelhante na segunda-feira do vice-ministro das Finanças para Assuntos Internacionais, Masato Kanda. No ano passado, o Ministério das Finanças do Japão interveio com cerca de US$ 68 bilhões para sustentar o iene em três dias distintos: 22 de setembro, 21 de outubro e 24 de outubro, quando a moeda atingiu 150 pontos em relação ao dólar, enfraquecendo para níveis não vistos desde 1990. Uma divergência entre a política monetária ultrafrácil do Banco do Japão e a posição agressiva de aperto do Federal Reserve contra a inflação vem impulsionando a força do dólar.

O Kospi da Coreia do Sul terminou o dia em ligeira baixa de 0,03%, em 2.581,39 pontos.

EUROPA: A maioria dos mercados europeus abriu em ligeira alta na manhã de terça-feira, com os investidores monitorando os comentários dos banqueiros centrais no Fórum do BCE em Sintra, onde a inflação é o tema principal entre as conversas.

Gediminas Šimkus, presidente do conselho do Banco da Lituânia, disse na segunda-feira que “está muito claro que precisamos de pelo menos mais um aumento e acho que isso acontecerá em julho”. “Vendo todo esse tipo de ambiente e também as expectativas do mercado sobre a trajetória da taxa de juros e também considerando a estabilidade da inflação e os riscos ascendentes, acho que não ficaria surpreso em discutir no Conselho do BCE, também um aumento em setembro”, acrescentou.

A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, disse na terça-feira que a inflação na zona do euro está “muito alta e deve permanecer assim por muito tempo” e complementou que “a natureza do desafio da inflação na zona do euro está mudando”. “Essa persistência se deve ao fato de que a inflação está se propagando na economia por fases, à medida que diferentes agentes econômicos tentam repassar os custos uns aos outros”.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,2% no final da sessão matinal, após encerrar a sessão de segunda-feira em queda de 0,1%, o que foi sua sexta sessão negativa consecutiva.

O alemão DAX 30 opera “flat”, o francês CAC 40 sobe 0,1% e o italiano FTSE MIB avança 0,3%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 0,5% e o português PSI 20 cai 0,3%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,1%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,1%, Antofagasta cai 0,1%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sobem 0,8% e 0,1%, respectivamente. A petrolífera British Petroleum cai 0,6%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em alta subiram modestamente na terça-feira, com os investidores de olho no próximo lote de dados econômicos e se preparando para o final do mês de junho e também do segundo trimestre.

Em um dia de perdas em Wall Street na sessão de segunda-feira, o Nasdaq Composite liderou as perdas, caindo quase 1,16%, em 13.335,78 pontos, com os investidores realizando lucros em algumas ações de tecnologia. Tesla caiu 6%, depois que o Goldman Sachs rebaixou o rating da fabricante de carros elétricos, citando dificuldades em relação aos preços. Outros grandes nomes da tecnologia como Nvidia, Alphabet e Meta Platforms perderam mais de 3% cada. O S&P 500 fechou em queda de 0,45%, em 4.328,82 pontos, enquanto o Dow terminou em ligeira baixa de 0,04%, em 33.714,71 pontos. Foi a sexta sessão negativa consecutiva para o Dow, sua mais longa sequência de perdas desde setembro de 2022. O Russell 2000, de “small caps” encerrou a segunda-feira com ganho marginal de 0,09%.

Apesar da queda de segunda-feira, o S&P 500 e o Nasdaq ainda estão a caminho de terminar junho com mais de 3% de alta, enquanto o Dow avança quase 2,5% ao mês.

O fechamento da sessão de sexta-feira marcará também o final do segundo trimestre e primeiro semestre de 2023. O Nasdaq ganha mais de 9% no trimestre, enquanto o S&P 500 e o Dow estão a caminho de terminar o período em alta de mais de 5% e 1%, respectivamente.

Os investidores estarão atentos na terça-feira para um lote de dados econômicos importantes, em busca de dicas sobre o estado da economia dos EUA e consideraram as implicações que isso poderia ter para a política monetária do Federal Reserve. O pedido de bens duráveis sairá às 9h30, vendas de residências novas, confiança do consumidor de junho e o Índice de Manufatura de Richmond às 10h00. Esses dados serão seguidos pelas informações mais recentes sobre a inflação na forma do índice de preços de gastos de consumo pessoal (PCE) na sexta-feira.

Antes disso, o presidente do Fed, Jerome Powell, falará duas vezes nesta semana, na quarta e na quinta-feira. Os investidores esperam obter mais pistas sobre os próximos movimentos da política monetária a partir de seus comentários, depois que ele disse na semana passada que mais aumentos nas taxas de juros eram necessários. Powell também observou que os próximos movimentos do Fed dependeriam dos dados econômicos. Os relatórios econômicos desta semana podem, portanto, dar pistas sobre o teor das discussões do banco central em sua próxima reunião de política monetária em julho.

Os investidores também continuarão a observar os desenvolvimentos na Rússia depois que uma breve rebelião do Grupo Wagner, liderada por seu chefe Yevgeny Prigozhin, ocorreu no fim de semana.

CRIPTOMOEDAS: Em um dia misto para as criptomoedas, com um grande catalisador se aproximando nesta semana que pode ser positivo para o setor: a divulgação do índice de gastos de consumo pessoal, que também estará em foco no mercado de ações e provavelmente movimentará o Dow Jones Industrial Average e o S&P 500.

Embora a correlação do Bitcoin com as ações tenha enfraquecido recentemente em meio às pressões regulatórias negativas e investimentos positivos da indústria endógenos às criptomoedas, a divulgação de dados PCE é um grande catalisador macroeconômico que pode mover todos os ativos sensíveis ao risco. O PCE é a medida preferida de inflação do Federal Reserve. Os investidores examinarão a divulgação na sexta-feira, depois que o banco central manteve as taxas de juros estáveis neste mês, enquanto alertava que mais aumentos de juros de combate à inflação poderiam vir após a primeira pausa em mais de um ano de aperto das condições financeiras. Uma leitura de inflação aquecida pode sinalizar mais aumentos de juros, enquanto sinais de arrefecimento contínuo nos preços podem estimular o otimismo de que o Fed não precisará ser tão agressivo.

O Bitcoin sobe mais de 1% na terça-feira, negociando acima de US $ 30.600, mesmo após uma série de ganhos nos últimos dias. A maior criptomoeda tem a oportunidade de continuar sua sequência de vitórias se conseguir superar os principais níveis técnicos. O Bitcoin continua se afastando do nível psicologicamente importante de US$ 30.000 que rompeu na semana passada pela primeira vez desde abril, aproximando-se de US$ 32.000 no pico das recentes negociações. As perspectivas técnicas para o Bitcoin parecem positivas no curto prazo após ganhos robustos que até agora estão se mantendo, ao contrário do pico em abril, quando foi rapidamente desfeito. Com US$ 32.000 à vista, limpar esse nível abriria caminho para ganhos acima de US$ 35.000 e perto de US$ 36.000, níveis não vistos desde maio de 2022.

O Ethereum, a segunda maior criptomoeda, cai ligeiramente, próximo de também virar para o lado positivo.

Criptos menores ou altcoins seguem misturadas, com Cardano perdendo 1,8%, mas Polygon avançando 1%. As memecoins seguem no vermelho, com Dogecoin caindo 0,6% e Shiba Inu caindo 1,4%.

Bitcoin: +1,32% em US $ 30.662,80
Ethereum: -0,02% em US $ 1.883,24

ÍNDICES FUTUROS – 7h50:
Dow: +0,06%
S&P 500: +0,26%
NASDAQ: +0,53%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +4,11%
Brent: -1,14%
WTI: -1,25%
Soja: -1,44%
Ouro: -0,01%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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