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Ibovespa sustenta os 117 mil pontos com as ações da Petrobras e do setor financeiro

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A Bolsa chegou a ficar de lado, mas passou a firmar alta com os investidores otimistas com a perspectiva com o cenário interno de desinflação e corte de juros próximo. Mais cedo, o Boletim Focus mostrou a perspectiva de queda da inflação medida pelo Indice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 5,69% para 5,42% este ano. Outro indicador de inflação que trouxe recuo foi o IGP-M, na prévia de junho, de 1,95%.

O Ibovespa avançava e caminhava para registrar a sétima alta consecutiva. As ações da Petrobras e do setor Financeiro ganhavam fôlego e impulsionavam o índice, enquanto as da Vale e do Índice de Matérias Básicos pressionavam. A agenda esvaziada de indicadores econômicos no Brasil faz as atenções se voltarem para o Congresso e para o exterior, com a aproximação da decisão de juros nos Estados Unidos em destaque.

Por volta das 13h30, o Ibovespa avançava 0,2%, aos 117.227 pontos. O volume de negócios projetado para hoje é de R$22,3 bilhões, acima da média de 50 pregões.

As ON e PN da Petrobras reverteram as perdas do início da sessão e avançavam 1,72% e 2,21%, respectivamente. Na sexta-feira, as ações preferenciais da companhia registraram máxima histórica e hoje os papéis ficam ex-dividendos. O contrato futuro do petróleo Brent recuava 2,53% nos mercados globais.

As ações da Petrobras sobem quase 40% no acumulado deste ano, considerados ajustes pela distribuição de dividendos. Em 12 meses elas avançam 61%, com alta próxima de 17% apenas neste mês.

Com as ações da Petrobras tocando máximas históricas e reduzindo o pessimismo de investidores com a estatal, os papéis de operadoras independentes de óleo e gás, as chamadas “junior oils”, perderam força nas apostas dos investidores ao longo do último mês, segundo relatório da equipe de analistas do Itaú BBA.

Entre as “junior oils”, a PetroRecôncavo acumula retração de 44% no ano, enquanto a 3R Petroleum tem desvalorização de mais de 15%. A PRIO, preferida de diversos bancos de investimento, perde quase 10% em 2023. A Enauta avança 4,8%.

As ON do Banco do Brasil e da B3 avançavam 3,98% e 1,63%, na sequência, figurando entre os maiores contribuidores por pontos do índice. As ON do BB projetam um forte volume de negócios para a sessão.

Destaque também para as PNA da Braskem, que saltavam 8,36% e lideravam as altas percentuais do Ibovespa, após uma nova proposta feita pela Unipar para comprar uma fatia na empresa detida pela Novonor.

Na ponta oposta, as ON da Vale, da CSN e as PN da Gerdau caíam 1,81%, 2,69% e 0,67%, respectivamente. O contrato do minério de ferro cedeu 1,81% na bolsa chinesa de Dalian na madrugada.

Na seara política, investidores acompanharam o desenrolar do texto do arcabouço fiscal e da Reforma Tributária no Congresso, peças importantes para garantir o bom humor no mercado. A semana ainda é marcada pelo vencimento de opções sobre ações e sobre o Ibovespa, o que, segundo especialistas, pode elevar a volatilidade do mercado local.

O Credit Default Swap (CDS), que mede o risco de crédito de um emissor, do Brasil está no menor nível desde 2021, o que corrobora com a visão de maior apetite ao risco no país. Segundo a última atualização, na sexta-feira, o CDS está em 194.110 pontos, em uma trajetória de queda desde março deste ano.

No exterior, a semana é marcada pela decisão de juros de diversos bancos centrais ao redor do mundo, com destaque para o dos EUA. Amanhã, será divulgado o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) americano de maio.

Momento B33R Petroleum, Klabin, Oncoclínicas e os principais destaques desta segunda-feira (12)

EXTERIOR

Em Wall Street, os principais índices acionários arrefeciam parte dos ganhos registrados pela manhã, com investidores ajustando posições na expectativa pelos dados de inflação ao consumidor que serão divulgados amanhã, e para as decisões de juros de bancos centrais que vão ocorrer ao longo da semana pelo mundo.

Perto das 12h30, o Dow Jones, o S&P500 e o Nasdaq 100 avançavam 0,05%, 0,23% e 0,56%, respectivamente. No mesmo horário, os títulos do Tesouro americano de dez anos subiam 3,1 pbs, a 3,774%, e os de dois anos operavam estáveis, a 4,596%.

Amanhã, será divulgado o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de maio dos EUA. Caso o indicador sinalize que a inflação está diminuindo, o dado pode corroborar para uma pausa no aperto monetário pelo Federal Reserve na decisão de juros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) da próxima quarta-feira.

Derivativos apontam 77% de chance de a taxa de juros ser mantida entre 5% e 5,25% nos EUA, enquanto a aposta em alta de 0,25 ponto percentual está em 23%, segundo dados da Chicago Mercantile Exchange.

Investidores também estarão atentos às decisões de política monetária do Banco Central Europeu, da China e do Japão.

As ações da Tesla subiam 1,03% na Nasdaq, a US$247,97, caminhando para registrar a 12° alta consecutiva, uma sequência recorde de ganhos. Notícias divulgadas recentemente na mídia apontam que os carregadores de carros elétricos da montadora estão cada vez mais próximos de ser o padrão da indústria.

Destaques de Wall StreetUBS, Illumina, Oracle, Salesforce, Chinook e mais

As bolsas europeias fecharam em alta  antes dos principais dados de inflação americana e das reuniões do Fed e do BCE na semana. No fechamento: Frankfurt +0,90%; Londres +0,10%; Paris +0,52%; Madri +0,38%; Stoxx 600 +0,23% (461.08). Saiba mais…

As bolsas asiáticas fecharam mistas, enquanto investidores se preparam para importantes decisões de juros nos EUA, Europa e Ásia. Saiba mais…

DÓLAR E JUROS

O dólar segue perto da estabilidade desde a abertura dos negócios nesta segunda-feira pós feriado. No exterior, Estados Unidos, Japão e Europa definem o futuro das políticas monetárias.

No Brasil, as atenções se voltam ao andamento de importantes questões no Congresso, principalmente o arcabouço fiscal e a reforma tributária. Os analistas também absorvem os dados do Boletim Focus, divulgados pela manhã.

“Dólar praticamente estável, sem muita notícia aqui. Hoje só saiu um dado de inflação bem de acordo com o esperado, sem novidades. E Estados Unidos também não tem uma agenda muito relevante hoje”, segundo explicou o diretor de tesouraria do Braza Bank, Bruno Perottoni.

As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) seguem em queda, repercutindo a redução das projeções de IPCA que o boletim Focus mostrou. Indices futuros em alta nos Estados Unidos e Europa, commodities em baixa com destaque para petróleo que cai mais de 2%.

Com informações do TC, BDM e CMA

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