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Pré mercado: dólar segue exterior reagindo ao Fed; ibovespa futuro abre estável

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O Ibovespa futuro opera entre altas e baixas, após a forte alta da véspera e da decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que manteve inalterada a taxa básica de juros do país- na faixa entre 5,0% e 5,25%, mas sinalizou mais dois aumentos de juros ainda este ano.

Somado a isso, o Banco Popular da China (PBoc) cortou mais uma vez a taxa de juros, desta vez a de médio prazo de um ano- de 2,75% para 2,65%- para estimular a economia do país favorecendo o minério de ferro.

No âmbito doméstico, o setor de setor registrou queda de 1,6% em abril na comparação com março, enquanto a estimativa era de alta de 0,10%. A expectativa dos analistas era alta de 0,10%, o resultado ficou pior que o esperado pelo mercado.

Às 9h46 (horário de Brasília) o Ibovespa futuro com vencimento em agosto caía 0,05%, aos 121.245 pontos. Os futuros norte-americanos caíam.

O dólar perdeu um pouco da força ante pares logo após a decisão do BCE de subir as taxas em 25 pb, comunicando que a inflação continua alta e que deve garantir que taxas de juros cheguem a níveis suficientemente restritivos. O DXY agora sobe 0,10% (103,056), com o euro saindo da estabilidade e avançando 0,40%, a US$ 1,08740.

A moeda americana ainda colhe os benefícios da possibilidade de novas altas de juros nos EUA neste ano, conforme sinalizado pelo Fed ontem, que manteve as taxas inalteradas, como previsto. Ante o real, ontem o dólar fechou a R$ 4,8058, perto da mínima e pelo oitavo dia no terreno negativo, em especial após a decisão da S&P de subir o rating do Brasil de estável para positiva, em meio a estímulos chineses que sustentam commodities e o cenário doméstico mais ameno.

Há pouco, em ajuste, subia a R$ 4,8416 (+0,72%). Os juros futuros recuam na contramão dos retornos dos Treasuries, e o investidor se mantém atento ao leilão de LTN e NTN-F.

Os investidores também absorvem a decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE), que elevou em 0,25 ponto porcentual (pp) a taxa de juros para 4,0%. No cenário internacional, os investidores ainda repercutem os indicadores nos Estados Unidos. Os dados de seguro-desemprego semanal mantiveram em 262 mil e as vendas no varejo em maio subiram 0,3% em maio na comparação com o mês anterior.

A maioria das bolsas europeias opera no negativo. Na Ásia, os índices fecharam sem direção definida.

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