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BC eleva para 2% previsão de alta do PIB em 2023 e reduz para 61% de chance de estouro da meta de inflação

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O Banco Central elevou de 1,2% para 2% sua estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, segundo relatório de inflação do segundo trimestre deste ano.

A informação consta do relatório de inflação do segundo trimestre, divulgado pelo Banco Central nesta quinta-feira (29). Veja o RTI!

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. O aumento na projeção ocorre após a divulgação do resultado do PIB do primeiro trimestre, que apontou expansão de 1,9% na comparação com os três últimos meses do ano passado.

O resultado ficou acima das expectativas de economistas. Apesar do aumento, a projeção do BC para o crescimento da economia brasileira neste ano está abaixo do mercado financeiro – que vê uma alta de 2,18% para o PIB em 2023. Mesmo com a alta, o resultado para o PIB desse ano estimado pelo BC ainda representa desaceleração em relação ao patamar do ano passado – quando a expansão foi de 2,9%. E também frente ao ano de 2021, que apresentou um crescimento de 5%. “Apesar da alta na estimativa para a variação anual, a projeção continua refletindo um cenário prospectivo de desaceleração da atividade econômica em 2023 sob influência da diminuição do ritmo de crescimento global e dos impactos cumulativos da política monetária doméstica [taxa de juros elevada]”, informou o BC no relatório de inflação.

Inflação

Para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o Banco Central reduziu sua estimativa para 2023 de 5,8%, em março deste ano, para 5% neste mês. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para esse ano é de 3,25% e será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%.

“Em termos de probabilidades estimadas de a inflação ultrapassar os limites do intervalo de tolerância, destaca-se, no cenário de referência, a redução da probabilidade de a inflação ficar acima do limite superior em 2023, que passou de cerca de 83% no relatório anterior [de março] para 61% neste relatório”, acrescentou o Banco Central.

O mercado financeiro estimou, na semana passada, que a inflação medida pelo IPCA somará 5,06% nesse ano. Para 2024, a projeção do BC para o IPCA recuou de 3,6%, em março, para 3,4% no documento divulgado hoje. A meta de inflação do próximo ano é de 3%, e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.

Já para o ano de 2025, a estimativa de inflação do Banco Central caiu de 3,2% para 3,1%. Para aquele ano, a meta de inflação é de 3%, podendo oscilar entre 1,5% e 4,5%.

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