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Ações do Grupo SBF sobem, impulsionados pelo reforço da visão positiva da empresa pelo Itaú BBA

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Os papéis da SBF (BOV:SBFG3) estão apresentando um sólido desempenho durante a sessão, impulsionados pelo reforço da visão positiva da empresa pelo Itaú BBA. O banco elevou o preço-alvo da companhia de R$ 19 até o final de 2023 para R$ 22 até o final de 2024, o que representa um potencial de valorização de 71% em relação aos preços atuais. Às 13h26 (horário de Brasília) desta quarta-feira (12), as ações SBFG3 registraram um aumento de 5,04%, chegando a R$ 13,55.

Os analistas destacam que, diante dos desafios de execução enfrentados no ano passado, a empresa agora tem acesso a oportunidades para aprimorar suas operações e está em uma posição mais favorável para comparações. Isso pode impulsionar o desempenho operacional a partir do segundo semestre de 2023.

A equipe de análise do BBA aponta que, com estimativas conservadoras, o múltiplo preço/lucro (P/L) chega a 9 vezes em 2024, tornando essa uma das teses com melhor risco-retorno em sua cobertura. Eles ressaltam que tinham expectativas significativas para a empresa em 2022, devido a fatores que poderiam impulsionar seu desempenho operacional. No entanto, algumas ocorrências relacionadas a expectativas exageradamente otimistas sobre as vendas em 2022 levaram a empresa em direção oposta.

Consequentemente, os investidores ficaram céticos em relação à ação e às perspectivas para o ano seguinte, levando o valor das ações a atingir o mínimo após os resultados do quarto trimestre (uma queda de 72% nos últimos 12 meses naquela época). Apesar disso, os analistas esperam que o segundo trimestre ainda seja fraco, mas projetam uma melhoria no segundo semestre. Eles destacam que, após um 2022 incerto, a administração da empresa mudou seu foco para a preservação da lucratividade.

Essa mudança teve um custo no primeiro trimestre, que registrou uma boa expansão de rentabilidade, mas uma geração de caixa frágil. Os estoques aumentaram 72% em comparação com o ano anterior, o que deve afetar a dinâmica de rentabilidade do segundo trimestre.

No entanto, os analistas projetam que a base de comparação se tornará mais favorável no próximo semestre, e os esforços da empresa para normalizar as dinâmicas do capital de giro, especialmente os níveis de estoque, se tornarão mais visíveis. Isso poderá impulsionar o desempenho das ações no futuro.

Além disso, a empresa também possui oportunidades de melhoria operacional. Além da base de comparação mais favorável no segundo semestre, os analistas veem oportunidades de otimização na marca Centauro (melhoria no sortimento, layout e força de vendas nas lojas) e uma agenda sólida de crescimento para a Fisia, distribuidora oficial da Nike no Brasil. A Fisia continua expandindo suas lojas e aumentando a participação de vendas diretas ao consumidor em seu mix de vendas.

Dessa forma, de maneira geral, os analistas do BBA veem o preço atual das ações como um bom ponto de entrada para investidores interessados em uma tese de crescimento, uma mudança de perspectiva no varejo e uma inflexão no desempenho operacional. Eles demonstram confiança na execução da gestão nos próximos 12 meses.

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