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Analistas do JP Morgan preveem que WEG continuará superando expectativas do consenso em relação ao Ebtida

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A empresa WEG será uma das primeiras a divulgar seus resultados do segundo trimestre de 2023, antecipando a divulgação para a próxima terça-feira (19), antes da abertura do mercado.

No acumulado do ano, as ações da empresa tiveram uma queda de aproximadamente 6%, enquanto o Ibovespa apresentou alta. No entanto, os analistas acreditam que o balanço pode representar uma boa oportunidade para os investidores posicionarem-se na companhia.

O banco JPMorgan destaca que os investidores têm dúvidas sobre como se posicionar diante do balanço da WEG (BOV:WEGE3), devido à limitada visibilidade sobre os diversos mercados em que a empresa atua no segmento de equipamentos eletroeletrônicos.

Apesar disso, os analistas recomendam que os investidores se posicionem antes do anúncio dos resultados, prevendo um bom desempenho em relação ao Ibovespa e aos pares internacionais da empresa. No momento da análise (13h16, horário de Brasília, nesta terça-feira, 18), as ações da WEGE3 apresentavam alta de 1,9%, cotadas a R$ 35,98.

Os analistas também preveem que a WEG continuará superando as expectativas do consenso em relação ao lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda), graças a margens mais fortes do que o esperado pelo consenso. Isso pode resultar em um desempenho superior de cerca de 1,5 ponto percentual em relação ao Ibovespa no dia da divulgação dos resultados, mesmo que o crescimento da receita esteja desacelerando, embora permaneça em níveis de dois dígitos.

O banco sugere também operações com pares internacionais da WEG, considerando que a temporada de resultados pode ser um catalisador potencial nos próximos 30 a 45 dias.

As estimativas do JPMorgan para o segundo trimestre incluem uma receita de R$ 8,04 bilhões para a WEG, representando um crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior, alinhado com o consenso e com o crescimento histórico médio de 15% na mesma base de comparação.

Quanto ao Ebitda, a projeção do banco é de R$ 1,74 bilhão, um aumento de 39% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e 3% acima do consenso, com uma margem de 21,7% (+80 pontos-base em relação ao consenso). O lucro líquido estimado está 5% acima das projeções de mercado, atingindo R$ 1,4 bilhão, com um crescimento de 49% em relação ao ano anterior.

Analisando os relatórios trimestrais desde 2012 (mais de 40 trimestres), o banco observa que a WEG superou as expectativas do consenso para o Ebitda em cerca de 60% das vezes e o Ibovespa em cerca de 1,4 ponto percentual em relação ao consenso nessas ocasiões.

Durante o período de pandemia, a WEG superou as expectativas de Ebitda em 100% dos trimestres (12 trimestres), com a ação superando o Ibovespa em média em 1,6 ponto percentual no dia do resultado.

Os dados desde 2012 também mostram que a WEG superou as expectativas de receita em 66% dos trimestres e o lucro por ação em 64% das vezes.

Dessa forma, os analistas recomendam uma posição de compra (long) em ações da WEG e uma posição de venda (short) na empresa multinacional suíça ABB, cujo balanço será divulgado no dia 20 seguinte.

Outra recomendação do JPMorgan é a posição long na WEG e short na empresa dinamarquesa Vestas, a maior companhia mundial produtora de turbinas de energia eólica. O banco se mantém cauteloso em relação à Vestas, devido à expectativa de pedidos fracos no 2T23 e a uma recuperação limitada no segundo semestre de 2023, além da alta competição no setor de energia eólica, o que pode resultar em expectativas de consenso mais baixas para o nome em 2024.

A temporada de balanços se estenderá por cerca de um mês, tendo início com a Romi, no dia 18 de julho.

A Genial Investimentos também acredita que a WEG apresentará resultados um pouco melhores em comparação com o primeiro trimestre de 2023. Eles esperam uma receita robusta, sustentada principalmente por uma carteira de pedidos sólida construída nos últimos anos, além de uma melhora nos volumes de exportação de máquinas no Brasil e volumes sólidos na área de transmissão e distribuição nos EUA e no mercado doméstico.

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