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Coca-Cola eleva perspectiva anual após resultados sólidos no segundo trimestre

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A Coca-Cola (NYSE:KO) aumentou suas expectativas para o ano inteiro na quarta-feira (26), após reportar ganhos e receitas que superaram as estimativas dos analistas.

A Coca-Cola também é negociada na B3 através do ticker (BOV:COCA34).

O CEO James Quincey destacou que várias pressões na cadeia de suprimentos diminuíram, bem como a preocupação com o setor bancário, enquanto os preços da energia também recuaram, aliviando parte das dificuldades enfrentadas anteriormente.

No entanto, Quincey adotou um tom cauteloso, alertando que alguns clientes estão migrando para opções mais baratas de bebidas de marca própria e que certas commodities, como açúcar e xarope de milho, ainda estão afetando as margens de lucro da empresa.

Comparando os números com as expectativas de Wall Street, a empresa apresentou lucro por ação ajustado de 78 centavos, superando os 72 centavos esperados, e uma receita ajustada de US$ 11,97 bilhões, contra os US$ 11,75 bilhões esperados.

O lucro líquido atribuível aos acionistas da empresa no segundo trimestre foi de US$ 2,55 bilhões, ou US$ 0,59 por ação, um aumento em relação ao ano anterior, que foi de US$ 1,91 bilhão ou US$ 0,44 por ação.

Excluindo certos ganhos e custos, a Coca-Cola obteve um lucro por ação de 78 centavos.

As vendas líquidas apresentaram crescimento de 6%, totalizando US$ 11,97 bilhões. Já a receita orgânica da empresa, que exclui impactos de aquisições e desinvestimentos, cresceu 11% no trimestre, impulsionada por preços mais altos.

Em sintonia com sua concorrente PepsiCo, a Coca-Cola projetou uma perspectiva mais otimista para o restante do ano.

Para 2023, a empresa agora espera um crescimento de lucro por ação ajustado de 5% a 6%, superando sua previsão anterior de 4% a 5%. Além disso, a perspectiva de receita orgânica também foi elevada, com um aumento projetado de 8% a 9%, acima da faixa anterior de 7% a 8%.

Para lidar com os custos crescentes das commodities, a Coca-Cola adotou a estratégia de aumentar os preços de seus produtos. Embora ainda não tenha tido uma reação significativa dos clientes, alguns estão optando por água engarrafada e sucos de marcas próprias na Europa e nos EUA.

Quanto ao futuro, a empresa não planeja aumentar significativamente os preços em nenhuma região.

O volume unitário da Coca-Cola em todo o mundo permaneceu estável no trimestre, excluindo os impactos de preços e mudanças cambiais. No entanto, nos EUA, o volume caiu 1%, principalmente devido à diminuição da demanda por seu refrigerante homônimo, Powerade e água engarrafada.

Embora as três divisões de bebidas da empresa tenham registrado crescimento estável no trimestre, alguns destaques incluem o aumento de 5% no volume da Coca Zero Açúcar, impulsionado pela forte demanda na América do Norte e América Latina. Além disso, a marca de leite ultrafiltrado Fairlife teve um crescimento expressivo na divisão de café da Coca-Cola nos Estados Unidos, com um aumento de volume de 5%, graças ao desempenho positivo da Costa Coffee no Reino Unido e na China.

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