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Gerdau: analistas da XP destacam o portfólio diversificado da companhia como principal ponto forte

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Os analistas da XP destacam o portfólio diversificado da Gerdau como seu principal ponto forte, o que ajuda a mitigar os riscos de uma recessão em regiões específicas. Cerca de 47% das receitas da empresa são provenientes da América do Norte, enquanto o Brasil e a América do Sul respondem pelos 53% restantes.

Nesse sentido, eles veem que a posição da empresa nos Estados Unidos pode se beneficiar dos incentivos governamentais para infraestrutura e energia verde, com uma perspectiva positiva para a produção de aço. Embora esperem que a rentabilidade se normalize em níveis mais baixos, acreditam que o atual nível de valuation oferece uma margem de segurança.

Os analistas acreditam que as operações nos Estados Unidos podem se beneficiar de programas de incentivo governamental. O governo Biden tem expressado apoio a investimentos em infraestrutura (Infrastructure Bill), energia verde (Inflation Reduction Act) e iniciativas tecnológicas (Chips Act).

Com cerca de US$ 1 trilhão em incentivos nos próximos anos, acreditam que a Gerdau (BOV:GGBR3) (BOV:GGBR4) está bem posicionada para capturar parte da demanda subjacente por produção de aço no futuro. Além disso, observam que os spreads atuais de metais devem ter um impacto positivo na rentabilidade da Gerdau no curto prazo nessa divisão, embora esperem uma normalização da rentabilidade nos próximos anos.

Por outro lado, eles esperam um ambiente doméstico desafiador. Com o Brasil representando aproximadamente 25% das receitas da Gerdau, as incertezas em relação a uma desaceleração econômica no país ainda são um risco. Com a demanda dos setores dependentes de investimentos ainda prejudicada este ano e o desempenho fraco do setor imobiliário, os analistas acreditam que a redução das taxas de juros é fundamental para impulsionar a recuperação econômica e melhorar as operações domésticas da empresa.

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