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Boa Safra (SOJA3): lucro líquido de R$ 27,8 milhões no 2T23, elevação de 416%

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A Boa Safra registrou um lucro líquido de R$ 27,8 milhões em seu balanço referente ao segundo trimestre de 2023. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o número foi de R$ 6,2 milhões, houve uma elevação de 416%.

“A volatilidade do resultado da companhia no 2T23 está relacionada antecipação da venda de grãos e outras sementes impactando o Lucro Bruto e consequentemente o Lucro Líquido”, explica a empresa.

No que diz respeito à receita líquida, a empresa alcançou R$ 134,4 milhões entre abril e junho, representando um aumento de 7,3% em relação ao mesmo período de 2022.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado, por sua vez, foi de R$ 10,6 milhões, apresentando uma elevação de 110% em relação ao segundo trimestre de 2022.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 52,1 milhões no segundo trimestre de 2023, um aumento de 361,5% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 38,7% no 2T23, alta de 29,7 p.p. frente a margem do 2T22.

No âmbito financeiro, a companhia registrou um resultado financeiro negativo de R$ 5,3 milhões, ante saldo positivo de R$ 2,2 milhões entre abril e junho de 2022.

A companhia fechou junho com uma dívida líquida de R$ 345,6 milhões no 2T23 versus R$ 311,8 milhões no 2T22 um aumento de menos de 11%.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,8 vez em junho/23, queda de 0,8 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.

Os resultados da Boa Safra (BOV:SOJA3) referente suas operações do segundo trimestre de 2023 foram divulgados no dia 10/08/2023.

Teleconferência

O milho deverá ser cada vez mais relevante no resultado da receita anual final da Boa Safra, companhia de produção de sementes de soja líder do setor no Brasil. A afirmação foi feita pelo CEO da empresa, Marino Colpo, durante teleconferência com investidores para apresentação dos resultados do segundo trimestre de 2023 da companhia, divulgados ontem. Ainda assim, Colpo acrescentou que, apesar do crescimento da participação do cereal nos números, a soja continuará sendo a principal fonte de receita da companhia e maior cultura plantada no País.

O CFO da Boa Safra, Felipe Marques, disse que a participação do milho nos resultados do 2º trimestre já é um spoiler de projeto que a companhia tem de diversificar cada vez mais o seu portfólio. Nesse sentido, de acordo com o executivo, o feijão também é um destaque, tendo sido responsável por cerca de R$ 6 milhões dos R$ 28 milhões obtidos em lucro líquido no período.

Os executivos também destacaram a carteira de pedidos do segundo trimestre como a maior na história da Boa Safra. Conforme divulgado ontem no balanço, o resultado foi de R$ 1,1 bilhão de pedidos em sementes (40% a mais do que no segundo trimestre de 2022, sendo 34% de sementes de soja) e R$ 41 milhões em serviços prestados por meio da Bestway Seeds, o qual Boa Safra detém dois terços do capital social desde o ano passado.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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