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Bom Dia ADVFN: Mercado sem direção em semana de inflação dos EUA (07/08/2023)

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Os investidores começam a semana sob expectativa pela inflação norte-americana na quinta-feira, após dados mais fracos do mercado de trabalho. A escalada da guerra no Mar Negro é monitorada por seu efeito sobre preços de grãos e o mercado avalia o sentimento dos investidores em relação aos títulos dos Estados Unidos e o rali observado no mercado de dívida alemã após anúncio inesperado do governo.

EUROPA: Os mercados europeus iniciaram uma semana em baixa devido à decepcionante produção industrial alemã, que registou uma descida mensal de 1,5% em junho, superando as expectativas negativas dos analistas. Esta contração lançou sombras sobre a solução econômica da Alemanha. Paralelamente, no Reino Unido, o mercado imobiliário apresentou um decréscimo de 0,3% nos preços das residências em julho em comparação a maio, marcando a quarta queda consecutiva, conforme indicado o banco Halifax.

ÁSIA: Os mercados asiáticos fecharam mistos, influenciados por rumores de uma possível intervenção do governo chinês na endividada empresa imobiliária Country Garden.

EUA: No cenário americano, apesar de uma agenda leve sem previsão de sintomas ansiosos, os olhos dos investidores voltam-se para um discurso aguardado da diretora do Federal Reserve, Michelle Bowman, previsto para as 9h30. Especula-se que ela poderá fornecer insights sobre a direção futura da política monetária americana.

BRASIL: No front nacional, o Boletim Focus pós-corte da Selic é o destaque, com projeções de revistas após a recente redução de 50 pontos na taxa básica de juros. Além disso, a semana se mostra intensa para o setor corporativo, com a BB Seguridade reportando um aumento anual de 30,9% em seu lucro líquido do segundo trimestre. A expectativa é de anúncios de resultados de grandes empresas, como Itaú Unibanco e Vivara, após o fechamento do mercado.

COMMODITIES: Em Dalian, os futuros do minério de ferro exibiram uma queda de 1,57%, sinalizando preocupações contínuas sobre as economias americana e chinesa. O petróleo Brent, por sua vez, recuou 0,95%, reflexo da valorização do dólar no mercado cambial.

Este é um panorama rápido dos principais movimentos e tendências nos mercados globais e brasileiros. Fique atento às atualizações e possíveis efeitos no cenário econômico.

AGENDA ECONÔMICA

O boletim Focus fica no radar de agentes econômicos nesta segunda-feira. É o primeiro relatório desde que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa Selic em 0,50 ponto porcentual, para 13,25% ao ano. Confira abaixo outros detalhes da agenda desta segunda-feira:

FGV informa IGP-DI de julho

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) informa, às 8h, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade (IGP-DI) de julho. Em junho, o IGP-DI caiu 1,45%. No mês anterior, a taxa havia sido de -2,33%. Com o resultado, o índice acumula variação de -4,96% no ano e de -7,44% em 12 meses. Em junho de 2022, o índice havia subido 0,62% e acumulava elevação de 11,12% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 2,13% em junho. No mês anterior, o índice havia apresentado queda de 3,37%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu 0,10% em junho, após variar 0,08% em maio. O INCC registrou alta de 0,71%, ante 0,59% em maio.

BC comunica boletim Focus da semana

O Banco Central (BC) comunica, às 8h25, o Boletim Focus da semana encerrada em 4 de agosto. Na semana encerrada em 28 de julho, a mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial brasileira de 2023 caiu, de 4,90% para 4,84%. Para 2024, a mediana das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) também recuou, de 3,90% para 3,89%. Para 2025, permaneceu em 3,50%. Para a taxa básica de juros (Selic), a mediana das estimativas manteve-se em 12,00% para o fim do ano, mas caiu de 9,50% para 9,25% no de 2024 e de 9,00% para 8,75% em 2025. A mediana das projeções para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 permaneceu em 2,24%. Para 2024 e 2025, também ficaram inalteradas, em 1,30% e 1,90%, respectivamente. A mediana das estimativas para o dólar no fim deste ano foi cortada de R$ 4,97 para R$ 4,91. Para 2024, também recuou, de R$ 5,05 para R$ 5,00 entre uma semana e outra. Para 2025, foi de R$ 5,12 para R$ 5,08.

Anfavea anuncia desempenho da indústria automobilística em julho

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) anuncia, às 10h, o desempenho da indústria automobilística (veículos e máquinas agrícolas e rodoviárias) em julho. Em junho, a produção de veículos caiu 7,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado e 17% em relação a maio, num total de 189,2 mil unidades. Já no acumulado do ano, houve avanço de 3,7% na comparação com o primeiro semestre de 2022. De janeiro a junho foram produzidos 1,13 milhão de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. Um total de 179,8 mil carros e comerciais leves foram vendidos em junho. Isso representou um aumento de 8,6% na comparação com junho de 2022 e de 8,1% em comparação com maio.

IBGE divulga Censo Demográfico 2022: Indígenas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lança, às 11h, os Primeiros resultados do Censo 2022 para a População Indígena. Os primeiros resultados mostram quantos indígenas residem dentro e fora de terras indígenas do país, por regiões, Estados, municípios e para Amazônia Legal.
CNI informa 7ª edição do Panorama da Pequena Indústria

A Confederação Nacional da Indústria informa, às 14h, a 7ª edição do Panorama da Pequena Indústria. Na 6ª edição, as micros e pequenas indústrias brasileiras tiveram mais facilidade para adquirir insumos, produzir, contratar e utilizar a capacidade instalada das empresas no terceiro trimestre de 2022. A falta ou alto custo de matéria-prima deixou de ser o principal problema para as indústrias de pequeno porte do setor extrativo e da construção. Na indústria da transformação, o entrave ainda lidera o ranking dos principais problemas, mas em menor intensidade. O Índice de Desempenho médio registrou 49,0 pontos, mantendo-se bem acima da média histórica para o trimestre (45,3 pontos). Quando comparada com o mesmo período de 2021, a média aumentou 1,6 ponto. O Índice de Situação Financeira registrou 43,7 pontos e, com isso, apresentou o melhor resultado desde 2013. No terceiro trimestre de 2022, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) para as indústrias de pequeno porte foi de 58,7 pontos em outubro de 2022. O Índice de Perspectivas das empresas industriais de pequeno porte também segue acima da média histórica, registrando 50,8 pontos em outubro. Quando comparamos os dois indicadores com o mês anterior (setembro), houve queda dos índices, mas, por estarem acima da linha de 50,0 pontos, a conclusão ainda é que os empresários de pequeno porte seguem otimistas e com perspectivas positivas.

BC divulga relatório de poupança de julho

O Banco Central divulga, às 15h, o Relatório de Poupança referente a julho. Os saques em caderneta de poupança superaram os depósitos em R$ 6,572 bilhões até o dia 28 de julho.

Secex apresenta balança comercial da primeira semana de agosto

A Secretaria de Comércio (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) apresenta, às 15h, o resultado da balança comercial da primeira semana de agosto. A balança comercial registrou superávit de US$ 9,035 bilhões em julho. O resultado foi 68,7% maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior, no cálculo pela média diária. As exportações somaram US$ 29,062 bilhões em julho, queda de 2,6%. Já as importações alcançaram US$ 20,027 bilhões, queda de 18,2%. No acumulado do ano, o superávit alcançou US$ 54,1 bilhões, alta de 36,6%. As exportações somaram US$ 194,742 bilhões, alta de 0,4%. Já as importações alcançaram US$ 193,914 bilhões, queda de 8,9%.

Conselheira do Fed profere discurso

A integrante do conselho do Federal Reserve Michelle Bowman profere discurso às 9h30 (de Brasília).

Tesouro dos EUA realiza leilões de T-Bills

O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bills de 3 e 6 meses. Às 12h30 (de Brasília), saem os resultados.

Japão revela gastos de consumo das famílias de junho

O Ministério de Assuntos Internos e Comunicações do Japão revela, às 20h30 (de Brasília), o dado de gastos de consumo das famílias de junho. A leitura anterior foi de baixa de 1,1% na margem e queda de 4% na base anual. Expectativa de alta de 0,3% (margem) e de queda de 4,1% (ano).

 

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