O Ibovespa opera em alta de 0,3%, na casa dos 116 mil pontos, com ajuda de Vale e algumas siderúrgicas.

Em Nova York sobe (Dow Jones +0,72%, S&P 500 +0,58%, Nasdaq +0,66%) com notícias corporativas e alívio nos rendimentos dos Treasuries, em dia de agenda fraca.

A rodada de estímulos chineses ao mercado de capitais no fim de semana teve recepção mista.

A bateria de indicadores começa amanhã e esquenta a partir de quarta. Aqui, o dólar sobe e puxa os juros, com cautela antes que se concretize a prometida reforma ministerial. Há pouco, a cotação à vista avançava 0,42% (R$ 4,8968; máxima em R$ 4,8997), e o futuro subia 0,42% (R$ 4,8950; máxima em R$ 4,9035).

Na curva DI, jan/24 é estável em 12,410%, e os demais prazos pedem altas de 4 e 5 pontos-base: jan/25 a 10,560%, jan/27 a 10,280%, jan/29 a 10,750% e jan/31 a 11,050%.

Destaques

Petz nega acordo de fusão com Cobasi, mas afirma avaliar potenciais oportunidades de fusão e aquisição. Esclarecimento veio após imprensa divulgar que as empresas haviam retomado conversa para fusão. As ações estão entre as maiores altas do índice, subindo mais de 4%.

Natura autoriza diretoria explorar alternativas para potencial venda da The Body Shop; ações sobem.

Termômetro B3

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Ranking da Bovespa: Confira o Ranking completa das ações negociadas na B3

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 Com informações do BDM e TC