A Petrobras informou, em relação às notícias divulgadas na mídia, que eventuais decisões relativas à gestão de seu passivo tributário são pautadas em “análises criteriosas e estudos técnicos, em observância às práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis, considerando a análise de riscos de possíveis decisões desfavoráveis tanto na via administrativa quanto na via judicial”.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta terça-feira (15).
“São infundadas as notícias a respeito de negociação de acordo com a União no contexto do estabelecimento das regras do projeto de Lei do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais”, afirmou a petroleira em um comunicado.
O Valor Econômico divulgou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negocia com o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, o pagamento de parte do passivo da Petrobras no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Citando “fontes”, o jornal reporta que a Petrobras já teria concordado em pagar R$ 30 bilhões ainda neste ano.
Já o jornal Estado de S. Paulo, divulgou que a Petrobras vai pagar parte do ajuste fiscal prometido por Haddad para 2024 com acordo do Carf. O Estadão destacou que Haddad negocia com o presidente da Petrobras, mas o avanço, porém, depende de aprovação da volta do voto de qualidade no Carf.