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Tóquio lidera perdas na Ásia com ‘efeito Fitch', mas China sobe com resiliência do PMI de serviços

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As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, 3, com algumas delas pressionadas pelas fortes perdas que Wall Street sofreu na quarta, em reação ao rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Fitch. Os mercados chineses, porém, se fortaleceram após dados positivos do setor de serviços.

Liderando as perdas na Ásia, o japonês Nikkei caiu 1,68% em Tóquio hoje, a 32.159,28 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 0,49% em Hong Kong, a 19.420,87 pontos, e o sul-coreano Kospi cedeu 0,42% em Seul, a 2.605,39 pontos.

Ontem, as bolsas de Nova York amargaram perdas em torno de 1% a 2,2%, após a Fitch cortar o rating dos EUA de AAA para AA+, na noite de terça-feira (1), com a avaliação de que a situação fiscal da maior economia do mundo deverá se deteriorar nos próximos três anos.

Na China continental, por outro lado, o dia foi de ganhos após pesquisa da S&P Global/Caixin mostrar que o PMI de serviços chinês aumentou para 54,1 em julho, superando as expectativas e contrastando com o fraco desempenho da manufatura doméstica. O Xangai Composto subiu 0,58%, a 3.280,46 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,27%, a 2.061,64 pontos.

Em Taiwan, não houve pregão nesta quinta devido a um feriado.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, também pressionada pela “efeito Fitch” em Wall Street. Em Sydney, o S&P/ASX 200 caiu 0,58%, a 7.311,80 pontos.

Por volta de 7h10, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em baixa de -2,80%, valendo US$ 100,85 por tonelada. Os contratos à vista operavam em queda de -2,27% aos US$ 103,40 por tonelada. Na Bolsa de Dalian, na China, o minério era negociado em queda de -2,99% a US$ 112,95 por tonelada.

*Com informações de Estadão Conteúdo

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