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Braskem: CPI pode investigar a responsabilidade da petroquímica no afundamento do solo em Maceió

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Mais de 30 senadores assinaram a favor da instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado para investigar a responsabilidade da Braskem no afundamento do solo em Maceió, no Estado de Alagoas. A adesão já é suficiente para a abertura do procedimento.

A solicitação foi feita pelo senador Renan Calheiros (MDB), que tenta elevar o valor devido pela petroquímica em indenizações a todos os afetados pelo incidente, incluindo o Estado de Alagoas.

Às 10h55 (horário de Brasília), as ações BRKM5 cediam 0,49%, a R$ 22,30. Na mínima, porém, durante a abertura, o papel chegou a recuar aos R$ 22,17.

BRKM5: Razões da CPI

Em 2018, um abalo sísmico em cinco bairros da região de Maceió deixou rachaduras em milhares de imóveis e abriu crateras em ruas, afetando mais de 200 mil pessoas.

Em 2019, o Serviço Geológico do Brasil comprovou que os danos estavam relacionados ao processo de extração mineral do sal-gema, de responsabilidade da Braskem. Na sequência, o maior litígio socioambiental urbano do mundo “Caso Pinheiro/Braskem” foi incluído no Observatório Nacional do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

No requerimento, o senador justifica a CPI com o fato de que a Braskem (BOV:BRKM5) estava “pendente de pagamento de obrigações com as famílias que tiveram suas vidas destruídas” enquanto “distribuiu” dividendos bilionários aos seus acionistas em 2021.

“Como pode a empresa pagar aos seus diretores e conselheiros mais de R$ 85 milhões por ano quando foram esses mesmos executivos que estimaram erroneamente e para menos a provisão referente ao passivo de Alagoas, em aproximadamente R$ 1 bilhão?”, diz o texto.

Informações Infomoney

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