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Greve se expande nas maiores montadoras dos EUA face a impasse em negociações de contratos

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O sindicato United Auto Workers (UAW) alertou que mais membros vão paralisar suas atividades nas instalações da General Motors (NYSE:GM), Ford (NYSE:F) e Stellantis (NYSE:STLA) nesta sexta-feira se não houver avanços significativos nas negociações de novos contratos. O presidente do UAW, Shawn Fain, expressou a urgência de avançar nas conversas através de um vídeo transmitido na segunda-feira (18).

A General Motors e a Ford Motor também são negociadas na B3 através dos tickers (BOV:GMCO34) e (BOV:FDMO34), respectivamente.

Esse ultimato eleva a tensão nas negociações entre o sindicato e três das principais montadoras dos EUA. Desde a primeira greve convocada pelo UAW, as empresas têm sofrido uma perda diária de produção estimada em 3.200 veículos, conforme dados da S&P Global Mobility.

Até o momento, aparentemente nenhuma nova proposta foi recebida pelo UAW das três montadoras desde 14 de setembro. Enquanto a Stellantis, que produz os modelos Jeep e Chrysler, declarou ter retomado as negociações com propostas “construtivas”, incluindo uma oferta de aumento salarial de quase 21%, o sindicato aparentemente rejeitou essa proposta, considerando-a insatisfatória.

Além disso, rumores sugerem que a proposta atual da Stellantis pode resultar no fechamento de 18 instalações.

As ações de greve do UAW iniciaram em 15 de setembro, logo após a expiração dos contratos com as montadoras, afetando significativamente a produção em várias fábricas. Em consequência dessas paralisações, tanto a GM quanto a Ford fizeram demissões.

Apesar de não divulgar detalhes sobre sua última proposta, as montadoras indicaram que o UAW reduziu sua demanda de um aumento salarial de 40% para 36%. Em resposta, GM e Ford propuseram aumentos de 20%, que foram prontamente rejeitados pelo sindicato. A oferta mais recente da Stellantis sugere um aumento de 19,5%, elevando-se a 21% ao longo do contrato.

Enquanto as conversas continuam, o UAW descreveu suas recentes negociações com a Ford como “relativamente produtivas”, mas não forneceu mais detalhes sobre as discussões com a GM ou Stellantis.

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