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Tesla enfrenta processos legais por supostas discriminações raciais e assédios em sua fábrica na Califórnia

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A Tesla Inc (NASDAQ:TSLA) está sendo levada ao tribunal por uma entidade de direitos civis dos EUA, sob a alegação de ter permitido o assédio grave contra colaboradores negros em sua principal unidade de produção em Fremont, Califórnia. Essas acusações ecoam queixas semelhantes já feitas tanto por funcionários da Tesla quanto pelo governo estadual.

A Tesla Inc também é negociada na B3 através do ticker (BOV:TSLA34).

Segundo a Comissão de Igualdade de Oportunidades de Emprego (EEOC) dos EUA, a ação legal interposta no tribunal federal da Califórnia, alega que, desde 2015, os empregados negros na planta da Tesla foram frequentemente expostos a ofensas raciais e grafites depreciativos, como suásticas e laços, caracterizando discriminação racial.

Apesar das reclamações, a Tesla não realizou investigações adequadas a respeito das alegadas condutas racistas, demitindo ou reprimindo colaboradores que denunciaram tais assédios, conforme afirmado pela EEOC no processo.

O atual processo incorpora acusações federais às já existentes, relacionadas a alegações de discriminação por parte do estado da Califórnia e a outros processos movidos por colaboradores da Tesla.

O conflito surge após falhas nas negociações de conciliação com a EEOC, uma vez que a Tesla revelou que a comissão havia formalizado suas preocupações no ano anterior. Normalmente, a EEOC alcança resoluções extrajudiciais com empregadores, sendo incomum que casos conduzidos pela entidade prossigam para julgamento.

A Tesla também está sob a mira de diversos outros processos por discriminação racial, com reivindicações parecidas, incluindo uma ação coletiva de trabalhadores da unidade de Fremont e um processo de uma entidade de direitos civis da Califórnia. Em todos esses casos, a empresa alega que não tolera discriminação e que trata as reclamações dos empregados com a máxima seriedade.

Curiosamente, mesmo com os processos em andamento, as ações da empresa apresentaram alta de 2,4%, fechando a US$ 246,38 na quinta-feira.

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